- 01/05/2007
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Buenas, ainda é cedo pra afirmar algo com certeza, mesmo porque não sou bióloga e meu conhecimento sobre psilocibes (pelo menos até eu começar meu cultivo em breve) restringe-se a um livro do Paul Stamets, o CM e a Internet (sim, hoje acho que deveria ter feito biologia ou botânica e não ter me metido com essa história de ciências humanas).
Mas é que é o seguinte. Por acaso a mudança climática pela qual estamos passando no planeta está afetando a distribuição dos selvagens?
Vou explicar. Fui pro sul de MG esse feriado (Extrema - Pinhalzinho - Bueno Brandão) explorar algumas áreas em que nunca havia pisado, mas próximas a pastos em que cheguei a colher Cubensis no começo de 2007.
Não encontrei nenhum. Absolutamente. Nenhunzinhopequetico. Mesmo naquela graminha verdinha e úmida dos pastos. Nada, niente, nihil. E olha que dirigimos.
Encontrei dois tímidos Pannaeolus, dos quais só catei um pra preservar e examinar. Mas todos os outros que encontrei, apesar de lindos, não tinham características que me permitissem classificá-los como ativos.
A maioria era daquele tipo grande e branco-bege que de longe até lembra um cubensis, mas é só chegar a dois metros que a gente já vê que não tem véu e tem o topo granulado e não vai ficar azul-escuro de jeito algum se arranhado.
Achei isso bem estranho, como é que tem num ano e no seguinte nada? E nem é uma área visada pelo caçadores, que nem São Tomé - não é possível que todos tenham sido catados a ponto de se extinguirem na região.
Depois eu boto as fotos, aqui. Mas vocês têm alguma hipótese? Será que eu fui cedo demais e é melhor esperar mais chuvas? Será que eles estão fugindo de mim?
Enfim. Tá na hora de cultivar, mesmo.
Mas é que é o seguinte. Por acaso a mudança climática pela qual estamos passando no planeta está afetando a distribuição dos selvagens?
Vou explicar. Fui pro sul de MG esse feriado (Extrema - Pinhalzinho - Bueno Brandão) explorar algumas áreas em que nunca havia pisado, mas próximas a pastos em que cheguei a colher Cubensis no começo de 2007.
Não encontrei nenhum. Absolutamente. Nenhunzinhopequetico. Mesmo naquela graminha verdinha e úmida dos pastos. Nada, niente, nihil. E olha que dirigimos.
Encontrei dois tímidos Pannaeolus, dos quais só catei um pra preservar e examinar. Mas todos os outros que encontrei, apesar de lindos, não tinham características que me permitissem classificá-los como ativos.
A maioria era daquele tipo grande e branco-bege que de longe até lembra um cubensis, mas é só chegar a dois metros que a gente já vê que não tem véu e tem o topo granulado e não vai ficar azul-escuro de jeito algum se arranhado.
Achei isso bem estranho, como é que tem num ano e no seguinte nada? E nem é uma área visada pelo caçadores, que nem São Tomé - não é possível que todos tenham sido catados a ponto de se extinguirem na região.
Depois eu boto as fotos, aqui. Mas vocês têm alguma hipótese? Será que eu fui cedo demais e é melhor esperar mais chuvas? Será que eles estão fugindo de mim?

Enfim. Tá na hora de cultivar, mesmo.