Antes de comecar o relato, gostaria de dizer que tudo que for escrito é sobre trabalho interno, e um trabalho interno significa um trabalho pessoal.
Dia 06/01/2013 - Oslo - Noruega
Set: Meu quarto, da minha nova casa, aonde está tudo arrumadinho.
01:11h: Comi 1.5g de Golden Teacher ao som de Ravi Shankar e Philip Glass.
Cerca de 10 minutos de ingerir os cogumelos já comecei a sentir o efeito, minha visão distorceu um pouco, comecei a bocejar, estava procurando ficar mais confortável na cadeira.
Nesse tempo comecei a digerir as informacões novas, não estava entendo muito bem o incomodo com a cadeira, a respiracão parecia faltar também, segui assim até 40 min. Ai me veio a cabeca a minha GIGANTE professora de Yoga, e comecei a refazer a minha posicão, pernas, coluna, ombros, fui colocando no lugar e calmamente relaxando.
Nesse meio tempo, me veio umas orientacões, dizendo que não ia ser fácil, vinha me mostrando que eu já tava com uma carga de muitos anos com enteógenos, mostrou que a Ayahuasca está na mesma egrégora que os Cogumelos Divinos. Ai que ta, eu sirvo Ayahuasca, e a egrégora deu uma puxada, primeiro comecou me chamando de professor, e me mostrava a palavra professor bem grande, e a palavra aluno bem pequeno, mas eu não concordei, fui buscando internamente, como um professor pode ser maior que aluno? O aprendizado tem que ser maior que o ensinar. A palavra aluno então deveria ser maior que a palavra professor. E assim foi, porque o professor é o Golden Teacher, e a gente é só aluno.
Depois me veio uma vontade de sair da cadeira, e sentar em posicão de lótus no chão. Fiz, e ai comecou um estudo grande, de relembrar como equilibrar o corpo em posicão de lotus, não sei por quanto tempo aconteceu, mas acho que fiquei uns 10 a 15 minutos nesse trabalho de equilíbrio, tentando relaxar a tensão e ao mesmo tempo manter todo o corpo em uma posicão mais aberta e correta.
E em todo momento, além do trabalho físico de yoga, tinha o trabalho da consciência, mostrando o que deveria anular, e mostrando pra se importar com o interno, pra equilibrar no interno, o trabalho foi 100% baseado no interno. Tudo que era externo deveria ser deixado de lado, e só ir limpando o interno.
Continuando o trabalho de internalizacão e anulacão do externo, decidi me deitar, fiquei deitado o resto da trip inteira. Mas importante, eu deitava conforme aprendi na Yoga, antes de deitar liberava toda a coluna no solo, o corpo todo relaxado, e o peitoral muito aberto. E claro, o pau comendo.
Teve um momento que eu tive que me levantar, fazer uma limpeza, dar aquela sentada no trono e perder alguns quilos. Foi muito bom, fazia alguns anos já que não me limpava dessa forma com enteógenos, me senti bem mais leve.
Em alguns momentos senti um pouco enjoado, mas para mim isso é sempre um desiquilíbrio do aprendiz naquele momento, eu tento respirar, centrar novamente, e comecar de novo. Inclusive uso o desconforto estomacal como base pra vigilância em um trabalho com enteógeno.
Voltei para o quarto depois do banheiro, e fiquei deitado, como Yoga manda, sentindo toda a energia interna. Do nada apareceu uma luz externa, e me mostrou novamente a fé como ela é, e lembrou de momentos fortes de fé, essa luz era multicolorida, eu observei, me entreguei, e do nada ela se fechou, como se você fechasse uma cortina. Veio a orientacão, a luz que era externa, agora é interna, use ela para continuar o trabalho.
E continuei, e continuo. O professor dourado vem clareando a nossa consciência.
Pensei no cultivo de cogumelos, o porque de chegar nesse momento de fazer o trabalho com cogumelos, como eu consegui manter eles sem contaminacão, como as informacões vieram e como foi feito o trabalho físico e espiritual.
Eu via uma linha que vinha de trás de mim, essa linha ia para minhas mãos, que passava para o bolo, que passava para um ponto específico do bolo, que dali saia o pin e que de todo esse cuidado, o pin crescia e se tornava um cogumelo, e eu com a mesma mão colhia esse cogumelo, e ingeria ele, na mesma energia de guarnicão divina, um ciclo, a mesma energia, entre humano e fungo, um cuidando do outro.
E cheguei a uma conclusão, que os cogumelos são muito parecidos com a Ayahuasca, arrisco dizer que são quase a mesma coisa, se não são a mesma.
Nesse momento, 4 horas depois da trip, ainda sinto bem os efeitos, mas bem mais leves, decidi compartilhar ainda sentindo os efeitos, fica mais fácil fazer correcoes assim.
É claro que esse trabalho é 1 milésimo do que foi e está sendo, relatei só algumas partes que achei importante.
Ah, 1.5g, ta de bom tamanho. A próxima não passa disso também, 1.5g. hehehhe
E to aqui esperando a primavera, pra eu entrar no mato, ai sim comer 2g. hahahah
Dia 06/01/2013 - Oslo - Noruega
Set: Meu quarto, da minha nova casa, aonde está tudo arrumadinho.
01:11h: Comi 1.5g de Golden Teacher ao som de Ravi Shankar e Philip Glass.
Cerca de 10 minutos de ingerir os cogumelos já comecei a sentir o efeito, minha visão distorceu um pouco, comecei a bocejar, estava procurando ficar mais confortável na cadeira.
Nesse tempo comecei a digerir as informacões novas, não estava entendo muito bem o incomodo com a cadeira, a respiracão parecia faltar também, segui assim até 40 min. Ai me veio a cabeca a minha GIGANTE professora de Yoga, e comecei a refazer a minha posicão, pernas, coluna, ombros, fui colocando no lugar e calmamente relaxando.
Nesse meio tempo, me veio umas orientacões, dizendo que não ia ser fácil, vinha me mostrando que eu já tava com uma carga de muitos anos com enteógenos, mostrou que a Ayahuasca está na mesma egrégora que os Cogumelos Divinos. Ai que ta, eu sirvo Ayahuasca, e a egrégora deu uma puxada, primeiro comecou me chamando de professor, e me mostrava a palavra professor bem grande, e a palavra aluno bem pequeno, mas eu não concordei, fui buscando internamente, como um professor pode ser maior que aluno? O aprendizado tem que ser maior que o ensinar. A palavra aluno então deveria ser maior que a palavra professor. E assim foi, porque o professor é o Golden Teacher, e a gente é só aluno.
Depois me veio uma vontade de sair da cadeira, e sentar em posicão de lótus no chão. Fiz, e ai comecou um estudo grande, de relembrar como equilibrar o corpo em posicão de lotus, não sei por quanto tempo aconteceu, mas acho que fiquei uns 10 a 15 minutos nesse trabalho de equilíbrio, tentando relaxar a tensão e ao mesmo tempo manter todo o corpo em uma posicão mais aberta e correta.
E em todo momento, além do trabalho físico de yoga, tinha o trabalho da consciência, mostrando o que deveria anular, e mostrando pra se importar com o interno, pra equilibrar no interno, o trabalho foi 100% baseado no interno. Tudo que era externo deveria ser deixado de lado, e só ir limpando o interno.
Continuando o trabalho de internalizacão e anulacão do externo, decidi me deitar, fiquei deitado o resto da trip inteira. Mas importante, eu deitava conforme aprendi na Yoga, antes de deitar liberava toda a coluna no solo, o corpo todo relaxado, e o peitoral muito aberto. E claro, o pau comendo.
Teve um momento que eu tive que me levantar, fazer uma limpeza, dar aquela sentada no trono e perder alguns quilos. Foi muito bom, fazia alguns anos já que não me limpava dessa forma com enteógenos, me senti bem mais leve.
Em alguns momentos senti um pouco enjoado, mas para mim isso é sempre um desiquilíbrio do aprendiz naquele momento, eu tento respirar, centrar novamente, e comecar de novo. Inclusive uso o desconforto estomacal como base pra vigilância em um trabalho com enteógeno.
Voltei para o quarto depois do banheiro, e fiquei deitado, como Yoga manda, sentindo toda a energia interna. Do nada apareceu uma luz externa, e me mostrou novamente a fé como ela é, e lembrou de momentos fortes de fé, essa luz era multicolorida, eu observei, me entreguei, e do nada ela se fechou, como se você fechasse uma cortina. Veio a orientacão, a luz que era externa, agora é interna, use ela para continuar o trabalho.
E continuei, e continuo. O professor dourado vem clareando a nossa consciência.
Pensei no cultivo de cogumelos, o porque de chegar nesse momento de fazer o trabalho com cogumelos, como eu consegui manter eles sem contaminacão, como as informacões vieram e como foi feito o trabalho físico e espiritual.
Eu via uma linha que vinha de trás de mim, essa linha ia para minhas mãos, que passava para o bolo, que passava para um ponto específico do bolo, que dali saia o pin e que de todo esse cuidado, o pin crescia e se tornava um cogumelo, e eu com a mesma mão colhia esse cogumelo, e ingeria ele, na mesma energia de guarnicão divina, um ciclo, a mesma energia, entre humano e fungo, um cuidando do outro.
E cheguei a uma conclusão, que os cogumelos são muito parecidos com a Ayahuasca, arrisco dizer que são quase a mesma coisa, se não são a mesma.
Nesse momento, 4 horas depois da trip, ainda sinto bem os efeitos, mas bem mais leves, decidi compartilhar ainda sentindo os efeitos, fica mais fácil fazer correcoes assim.
É claro que esse trabalho é 1 milésimo do que foi e está sendo, relatei só algumas partes que achei importante.
Ah, 1.5g, ta de bom tamanho. A próxima não passa disso também, 1.5g. hehehhe
E to aqui esperando a primavera, pra eu entrar no mato, ai sim comer 2g. hahahah