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Curiosidades

p1ppa

Cogumelo maduro
Membro Ativo
29/01/2007
272
73
Curiosidades interessantes...


Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito
menos papel higiênico.
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500
pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no
calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram
propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não
havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio
e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo
abanador.
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o
corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, na
época, não eram só contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas
famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles,
o início do verão).
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em
junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns
odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores,
junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “maio” como o “mês
das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O
chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois,
sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as
mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos
a tomar banho.
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível “perder” um bebê lá dentro.
É por isso que existe a expressão em inglês “don’t throw the baby out with
the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a
água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o
seu equivalente em inglês em “it’s raining cats and dogs” (está chovendo
gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse
envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo,
venenosos.
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa
combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em
vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se
enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. As
vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do
lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido
enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma
tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la
a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o
sino tocar. E ele seria “saved by the bell “, ou ” salvo pelo gongo”,
expressão usada por nós até os dias de hoje.
 
  • Em cada hora que passa extinguem-se cerca de 17 espécies de plantas e animais - em todo o mundo, a todas as horas e todos os dias.
  • O fio de uma teia de aranha é tão leve e tão fino, que se uma aranha construísse um fio destes à volta do mundo (40.000 Km), não iria pesar mais do que 170g.
  • Os touros são daltônicos, não têm qualquer sensibilidade às cores. Antigamente pensava-se que o vermelho atraía os touros. É por essa razão que os toureiros usam capa vermelha. Atualmente os toureiros só usam a capa vermelha como símbolo. O que na realidade irrita os touros, são os movimentos das capas à sua frente e não a cor dessas mesmas capas.
  • Uma camisa branca protege tanto o sol como um protetor solar de fator 7.
  • O território da antiga União Soviética é de tal forma extenso que abrange sete fusos horários.
  • No mundo acontecem 2 sismos por minuto, cerca de 120 por hora e 2.880 por dia.
  • Para verificar se uma pessoa era bruxa, fazia-se a prova de água: atirava-se a pessoa à água, com a mão esquerda atada ao pé direito e a mão direita ao pé esquerdo. Caso flutuasse, era considerada bruxa; caso afundasse, não era. Esta relação entre o afundar e o flutuar, deve-se à crença de que as bruxas eram mais leves do que o ar, como tal, poderiam voar e conseqüentemente flutuariam na água.
  • Toda a eletricidade que temos no corpo dá para manter uma lâmpada de 25W acesa durante 3 minutos.
  • O tubarão, a solha e o linguado dormem, mas não se sabe se todos os peixes dormem.
  • O ser humano fala a uma velocidade de 150 palavras por minuto.
 
*Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.

*O crânio humano tem 29 ossos.

*Os olhos piscam aproximadamente 25 mil vezes por dia.

*É impossível suicidar parando a respiração.

*O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

*Destros vivem, em média, nove anos mais que canhotos.

*Os pés possuem um quarto dos ossos do corpo humano.

*As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.

*Tal como as impressões digitais, a superfície da língua é diferente de pessoa para pessoa.

*Se mantiver, à força, os olhos abertos durante um espirro é possível que eles saiam das órbitas.

*Se tentar impedir que um espirro seja expelido pode morrer ao causar a ruptura duma veia no cérebro ou na nuca.

*Se espirrar com muita força pode partir uma costela.

*É impossível lamber o próprio cotovelo.

*Você sabia que na Idade Média, beijar na boca era uma forma de selar acordos e traições?

*Você sabia que o sol pode deixar seu pênis queimado como um pau de fósforo, cuidado ao freqüentar os clubes e praias de nudismo, proteja-se com filtros solares de no mínimo FPS 15.

*Você sabia que no momento de um beijo na boca o coração bate a 150 por minuto, o rosto movimenta 29 músculos, o corpo queima 12 calorias; o olhar, o tato, o paladar, o olfato e a audição se intensificam; o desejo sexual aumenta e o prazer também? É bom demais!

*A cada ano, 98% dos átomos do seu corpo são substituídos.

*Quando espirramos o ar sai de nosso nariz a uma média de 160 km/h.

*Ao praticar uma hora de squash, perdemos 774 calorias.
 
Curiosidades interessantes...
Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito​
menos papel higiênico.​
As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.​
Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500​
pessoas, sem a mínima higiene.​
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no​
calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram​
propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não​
havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio​
e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo​
abanador.​
Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o​
corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos.​
Quem já esteve em Versalies admirou muito os jardins enormes e belos que, na​
época, não eram só contemplados, mas “usados” como vaso sanitário nas​
famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.​
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles,​
o início do verão).​
A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em​
junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns​
odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores,​
junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos “maio” como o “mês​
das noivas” e a explicação da origem do buquê de noiva.​
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O​
chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois,​
sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as​
mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos​
a tomar banho.​
Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era​
possível “perder” um bebê lá dentro.​
É por isso que existe a expressão em inglês “don’t throw the baby out with​
the bath water”, ou seja, literalmente “não jogue o bebê fora junto com a​
água do banho”, que hoje usamos para os mais apressadinhos.​
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os​
sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e​
besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a​
pularem para o chão. Assim, a nossa expressão “está chovendo canivete” tem o​
seu equivalente em inglês em “it’s raining cats and dogs” (está chovendo​
gatos e cachorros).​
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de​
alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse​
envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram​
péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo,​
venenosos.​
Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa​
combinação, às vezes, deixava o indivíduo “no chão” (numa espécie de​
narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho).​
Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,​
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado​
sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em​
vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não.​
Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.​
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se​
enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos​
retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. As​
vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do​
lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido​
enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma​
tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la​
a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo,​
durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o​
sino tocar. E ele seria “saved by the bell “, ou ” salvo pelo gongo”,​
expressão usada por nós até os dias de hoje.​
Sim, idade das trevas, primeira parte, sua descrição define bem o motivo do nome kklkk
 
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