- 15/11/2007
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Em um lugar onde não será apedrejado, proponho aqui quem contem suas loucuras.
Confesse suas loucuras, e seja absolvido.
:seta: Sempre quando descia de ônibus numa estação bem cedo pra ir no curso, via muitas pessoas, subindo a escada rolante a ponto de lotá-la.
Como era muito cedo a escada ainda estava desligada, e o detalhe supremo é que ela ligadas DESCE.
Fiquei dias imaginando a cena de como seria se um maluco ligasse essa
escada... a confusão que causaria e o tanto que seria engraçado.
Bem, o maluco não apareceu então não segurando a curiosidade, me candidatei ao cargo.
Sem hesitar, desci do ônibus que parou ao lado da escada, esperei ela encher e pimba, botãozinho apertado que fica no começo da escada...
Hoje eu me ARREPENDO...
Não por ter ligado a escada, mas por não ter pedido ninguém pra gravar a cena, uns tentaram continuar subindo, outros ficaram parados, uma mulher começou a gritar, isso, gritar, não sei porque...
O pessoal da estação apontava, muitos davam gargalhadas, os ônibus em volta pararam, as crianças debochavam e por um momento, quando achei que o estresse invadiria o recinto por parte das vítimas, elas continuaram andando normalmente, como se nada tivesse acontecido.
Com um leve sorriso no rosto, e meio avermelhados, seguiram suas vidas, e eu a minha.
Então peguei o elevador e subi pro cursinho, sozinho, não tinha mais ninguém utilizando o meio de transporte.
Aqui se faz aqui se paga.
O elevador travou, parou, fiquei preso e perdi a primeira aula.
Fiquei triste? Não, sentei ao canto do elevador, e comecei a ler um livro. Com um sorriso na cara e mais uma história para contar aos meus netinhos.
Confesse suas loucuras, e seja absolvido.
:seta: Sempre quando descia de ônibus numa estação bem cedo pra ir no curso, via muitas pessoas, subindo a escada rolante a ponto de lotá-la.
Como era muito cedo a escada ainda estava desligada, e o detalhe supremo é que ela ligadas DESCE.
Fiquei dias imaginando a cena de como seria se um maluco ligasse essa
escada... a confusão que causaria e o tanto que seria engraçado.
Bem, o maluco não apareceu então não segurando a curiosidade, me candidatei ao cargo.
Sem hesitar, desci do ônibus que parou ao lado da escada, esperei ela encher e pimba, botãozinho apertado que fica no começo da escada...
Hoje eu me ARREPENDO...
Não por ter ligado a escada, mas por não ter pedido ninguém pra gravar a cena, uns tentaram continuar subindo, outros ficaram parados, uma mulher começou a gritar, isso, gritar, não sei porque...
O pessoal da estação apontava, muitos davam gargalhadas, os ônibus em volta pararam, as crianças debochavam e por um momento, quando achei que o estresse invadiria o recinto por parte das vítimas, elas continuaram andando normalmente, como se nada tivesse acontecido.
Com um leve sorriso no rosto, e meio avermelhados, seguiram suas vidas, e eu a minha.
Então peguei o elevador e subi pro cursinho, sozinho, não tinha mais ninguém utilizando o meio de transporte.
Aqui se faz aqui se paga.
O elevador travou, parou, fiquei preso e perdi a primeira aula.
Fiquei triste? Não, sentei ao canto do elevador, e comecei a ler um livro. Com um sorriso na cara e mais uma história para contar aos meus netinhos.