- 02/02/2006
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Olá a todos!!!
Este "primeiro" post segue em duas etapas, quem era e o que sou, cada uma seguida de relatos, apresentações e desabafo! Peço a todos que leiam até o final, pois sua história pode ser parecida com a minha!
Primeira parte:
Prefiro ser chamado de CreAtive, um fanfarrão atrás de algo forte para ver o mundo de outra maneira. Minha assinatura "nova" no CM já faz seu terceiro aniversário, sendo que, nesses três anos, respondi apenas um tópico, relacionado à história do meu nick, criado pelo usuário psilocybec, único contato que fiz nesse tempo. Quando digo "nova, é porque sou mais velho do que isso, entretanto, quando houve uma mudança no fórum, perdi meu login por algum motivo. Fiz outro. Eu era fascinado por drogas psicoativas, sem nenhum fundamento. Frequentador assíduo de raves, sempre procurei algo que pudesse me entorpecer física e mentalmente, até chegar nas lendas urbanas dos cogumelos. Durante quase um ano entre 2005 e 2006, procurei cogumelos em áreas selvagens das mais diversas, Minas Gerais, São Paulo, etc., sempre sem sucesso. Uma busca frenética e sem sentido. Li, relí e relia todos os tópicos diariamente: como achar os cogumelos, como identificar, o que fazer, dosagens, sintomas, valor espiritual, etc. Mesmo assim, minha vontade era completamente intensa em achar os psilocybes. Amanitas nem passavam pela minha cabeça, era morte na certa. Em algum tópico certa vez, li que não é você que acha os cogumelos, mas eles que acham você. A partir desse ponto, desencanei, entendi de uma vez por todas que o melhor que eu faria era cpnhecer meus inimigos melhor para torná-los amigos. Aqui começa a segunda parte.
Segunda parte:
Durante muito tempo, tive contato com um ou outro psilocybe, sempre sozinhos. Um em São Thomé das Letras, outro nos terrenos atrás do meu condomínio e um outro em uma fazenda. Eu sabia que não seria justo com a natureza pegá-los, presumindo que teriam mais utilidade naquela quantidade esporando no seu próprio habitat. Em São Thomé mesmo, um nativo uma vez me matou a vontade, cedeu um pedaço seco de um P. Cubensis enorme. Sem dúvidas foi muito bom, pois estava preparado para curtir aquele novo estágio da minha vida com outra mentalidade. Definitivamente foi até melhor do que eu imaginava pela idéia de proporção.
No ano passado, voltando da casa da minha noiva, fiz o retorno para entrar na minha casa (num balão que se encontra metros à frente da minha garagem) e, inevitavelmente a luz dos faróis bateram em uns arbustos do terreno da esquina, quando vi, alí debaixo das folhagens 2 amanitas crescendo. Os acompanhei, cuidei e colhi, com o maior cuidado levando em conta tudo o que já tinha lido até então. Sequei-os no forno, quardei e comi. A quantidade era pouca, mas mesmo assim foi como uma batizado pra mim, dormi feliz e fiz muitas experiências com um pouco que sobrou meio úmido ainda. A partir desse ponto, me fixei em estudar, aprender ainda mais. Alguns outros (poucos) nasceram no mesmo local, contive minhas vontades e os deixei lá, aguardando a safra desse ano. Com muita sorte, ontem (10 de maio) percebi que eles voltaram. Tinham 4, colhi dois e deixei mais 2, para que cresçam e se desenvolvam. Eu tenho um paraíso natural do lado de casa, portanto, é obrigação minha cuidar para sempre florar e, beneficiar outras pessoas também.
Decidi então voltar pra cá, mas dessa vez como ativo! Vou começar a postar minhas experiências, sugestões e idéias, quero de fato fazer parte do CM.
Obrigado a todos que leram até aqui e, contem comigo!!!
Um grande abraço a todos.
CreAtive
Este "primeiro" post segue em duas etapas, quem era e o que sou, cada uma seguida de relatos, apresentações e desabafo! Peço a todos que leiam até o final, pois sua história pode ser parecida com a minha!
Primeira parte:
Prefiro ser chamado de CreAtive, um fanfarrão atrás de algo forte para ver o mundo de outra maneira. Minha assinatura "nova" no CM já faz seu terceiro aniversário, sendo que, nesses três anos, respondi apenas um tópico, relacionado à história do meu nick, criado pelo usuário psilocybec, único contato que fiz nesse tempo. Quando digo "nova, é porque sou mais velho do que isso, entretanto, quando houve uma mudança no fórum, perdi meu login por algum motivo. Fiz outro. Eu era fascinado por drogas psicoativas, sem nenhum fundamento. Frequentador assíduo de raves, sempre procurei algo que pudesse me entorpecer física e mentalmente, até chegar nas lendas urbanas dos cogumelos. Durante quase um ano entre 2005 e 2006, procurei cogumelos em áreas selvagens das mais diversas, Minas Gerais, São Paulo, etc., sempre sem sucesso. Uma busca frenética e sem sentido. Li, relí e relia todos os tópicos diariamente: como achar os cogumelos, como identificar, o que fazer, dosagens, sintomas, valor espiritual, etc. Mesmo assim, minha vontade era completamente intensa em achar os psilocybes. Amanitas nem passavam pela minha cabeça, era morte na certa. Em algum tópico certa vez, li que não é você que acha os cogumelos, mas eles que acham você. A partir desse ponto, desencanei, entendi de uma vez por todas que o melhor que eu faria era cpnhecer meus inimigos melhor para torná-los amigos. Aqui começa a segunda parte.
Segunda parte:
Durante muito tempo, tive contato com um ou outro psilocybe, sempre sozinhos. Um em São Thomé das Letras, outro nos terrenos atrás do meu condomínio e um outro em uma fazenda. Eu sabia que não seria justo com a natureza pegá-los, presumindo que teriam mais utilidade naquela quantidade esporando no seu próprio habitat. Em São Thomé mesmo, um nativo uma vez me matou a vontade, cedeu um pedaço seco de um P. Cubensis enorme. Sem dúvidas foi muito bom, pois estava preparado para curtir aquele novo estágio da minha vida com outra mentalidade. Definitivamente foi até melhor do que eu imaginava pela idéia de proporção.
No ano passado, voltando da casa da minha noiva, fiz o retorno para entrar na minha casa (num balão que se encontra metros à frente da minha garagem) e, inevitavelmente a luz dos faróis bateram em uns arbustos do terreno da esquina, quando vi, alí debaixo das folhagens 2 amanitas crescendo. Os acompanhei, cuidei e colhi, com o maior cuidado levando em conta tudo o que já tinha lido até então. Sequei-os no forno, quardei e comi. A quantidade era pouca, mas mesmo assim foi como uma batizado pra mim, dormi feliz e fiz muitas experiências com um pouco que sobrou meio úmido ainda. A partir desse ponto, me fixei em estudar, aprender ainda mais. Alguns outros (poucos) nasceram no mesmo local, contive minhas vontades e os deixei lá, aguardando a safra desse ano. Com muita sorte, ontem (10 de maio) percebi que eles voltaram. Tinham 4, colhi dois e deixei mais 2, para que cresçam e se desenvolvam. Eu tenho um paraíso natural do lado de casa, portanto, é obrigação minha cuidar para sempre florar e, beneficiar outras pessoas também.
Decidi então voltar pra cá, mas dessa vez como ativo! Vou começar a postar minhas experiências, sugestões e idéias, quero de fato fazer parte do CM.
Obrigado a todos que leram até aqui e, contem comigo!!!
Um grande abraço a todos.
CreAtive