- 02/06/2006
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Tenho uns amanitas há mais de dois meses comigo. Sequei um pouco no forno, e o resto com secador de cabelo e dissecante.
Hoje de manhã depois do banho eu senti uma coisa que eu tinha que ir e pegar um pedaço de amanita pra ver se o gosto não tá ruim. Parece que ninguém aqui secou desse jeito e estocou por mais de dois ou três meses. Fiquei em dúvida porque os meus chapéis foram secos depois de cozidos... não sei se isso altera a validade.
Conferi a consistência e eles estão um pouco borrachudos, não cracker dry, mas bem secos. Peguei um pedaço ridículo (mais ou menos 2cm x 1,5cm) que estava quebrado e coloquei na boca. Fiquei sem mastigar e acumulando o caldo, sentindo o gosto e aquele caldão muito viscoso aumentando. Chegou um ponto que a boca estava cheia e também não pude engolir a saliva amanitosa porque estava bem densa e então cuspi na pia. Repeti esse processo mais algumas vezes, até que o pedaço de cogu começou a ficar com uma consistência pegajosa e desagradável e não o ingeri, joguei fora.
Acabei descobrindo que o sabor não está mal e está bastante ativa ainda. Só de fazer isso senti começar a trip, sem ingerir caldo nem cogu.
Queria a opinião dos colegas aqui. Talvez eu seja bem sensível ao vermelhinho (tenho resistência normal a cubensis), e tenho certeza que não foi sugestão da mente, era um comecinho de trip. Alguém sabe se a mucosa da boca tem absorção tão alta assim?
O nosso organismo elimina o muscimol intacto na urina, certo? Não é um indício de que a absorção da substância é lenta e se mantivermos uma absorção lenta, com menos quantidade (pq o organismo não tem tempo de absorver tudo o que é consumido oralmente), mas constante podemos fazer render três chapéis como se fossem oito? (chutei esse número por alto, não é pra ser levado ao pé da letra)
Ficar mascando pedaços pequenos durante bastante tempo poderia funcionar tão bem quanto ingeri-los? Requer bastante paciência.
Hoje de manhã depois do banho eu senti uma coisa que eu tinha que ir e pegar um pedaço de amanita pra ver se o gosto não tá ruim. Parece que ninguém aqui secou desse jeito e estocou por mais de dois ou três meses. Fiquei em dúvida porque os meus chapéis foram secos depois de cozidos... não sei se isso altera a validade.
Conferi a consistência e eles estão um pouco borrachudos, não cracker dry, mas bem secos. Peguei um pedaço ridículo (mais ou menos 2cm x 1,5cm) que estava quebrado e coloquei na boca. Fiquei sem mastigar e acumulando o caldo, sentindo o gosto e aquele caldão muito viscoso aumentando. Chegou um ponto que a boca estava cheia e também não pude engolir a saliva amanitosa porque estava bem densa e então cuspi na pia. Repeti esse processo mais algumas vezes, até que o pedaço de cogu começou a ficar com uma consistência pegajosa e desagradável e não o ingeri, joguei fora.
Acabei descobrindo que o sabor não está mal e está bastante ativa ainda. Só de fazer isso senti começar a trip, sem ingerir caldo nem cogu.
Queria a opinião dos colegas aqui. Talvez eu seja bem sensível ao vermelhinho (tenho resistência normal a cubensis), e tenho certeza que não foi sugestão da mente, era um comecinho de trip. Alguém sabe se a mucosa da boca tem absorção tão alta assim?
O nosso organismo elimina o muscimol intacto na urina, certo? Não é um indício de que a absorção da substância é lenta e se mantivermos uma absorção lenta, com menos quantidade (pq o organismo não tem tempo de absorver tudo o que é consumido oralmente), mas constante podemos fazer render três chapéis como se fossem oito? (chutei esse número por alto, não é pra ser levado ao pé da letra)
Ficar mascando pedaços pequenos durante bastante tempo poderia funcionar tão bem quanto ingeri-los? Requer bastante paciência.