- 22/11/2007
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Neste sábado dia 26/04/2008 tive a experiência mais assustadora e reveladora de minha vida!
A cerca de uns 2 meses recebi a visita de um tio meu que não tive muito contato por ele morar a maior parte de sua vida no exterior e entre os papos que tivemos falamos sobre os cogumelos. Ele tem 54 anos e me contou que uma vêz comeu apenas 1 cogumelo e teve a trip mais forte e espiritual da vida dele, porém o que ele fez de diferente foi não tocar o cogumelo e come-lo direto do chão ajoelhado.
Eu nessa altura do campeonato não tomo mais nada por mentira nem por verdade, por isso resolvi testar isso.
Já li em varios livros que abordam assuntos de enteogenia, que algumas culturas fazem rituais para conseguir capturar o espirito dos enteogenos e absorve-los, isso é bastante praticado com o peyote, logo imaginei que talvêz se tratasse disso e resolvi que iria experimentar.
Combinei com alguns amigos e fomos de carro até um morro bem alto que é um pasto, afastado uns 8 km da cidade.
Os nomes dos participantes são fictícios.
Chegamos no morro eu, morcego, marcelo, marcia, adriana e a aline.
Começamos perto das 16:00 horas a fazer a colheita e procurar 1 cogumelo pra cada um que estivesse mais facil de ser comido diretamente do chão, eu fui o primeiro a comer o cogumelo do chão, limpei uma pequena area ao redor dele o sulficiente pra não comer grama junto, me ajoelhei, fechei os olhos, pedi em pensamento que queria ter contato com o espirito do cogumelo e agradeci por todas as coisas que ele já havia me ensinado até então e o comi, consegui cortar ele bem perto do chão sem disperdiçar absulutamente nada.
O segundo a comer dessa maneira foi o morcego, seguido da adriana e da aline, porém as ultimas 2 não mentalizaram nem agradaceram nada, apenas comeram dessa ajoelhadas.
Continuamos a colheira, conseguimos ao menos uns 30 cogus todos de tamanhos medio a pequenos, pois já está acabando a época deles.
Eu o o morcego já começamos a sentir que tinha alguma coisa acontecendo de diferente uns 5 mim depois de come-los.
Subimos o morro e fomos para o outro lado dele, de onde não dá pra ver a cidade e sim uma paisagem maravilhosa de frente para o por-do-sol, com montahas, plantações e florestas.
Ali nos sentamos estendemos tolhas, ficamos descalços e comemos do modo tradicional mais alguns cogumelos da colheita, comemos mais uns 4 a 5 cogumelos cada um, isso inclui o marcelo que não se ajoelhou pra comer o primeiro, somente a marcia que não quis comer nenhum cogumelo. É bom lembrar que os cogus eram de medio pra pequenos, ou seja foi uma dose baixa mesmo.
Logo que comecei a sentir os efeitos se pronunciarem, eu comecei a abracar meus amigos, sentia uma energia muito gostosa em todo mundo, o abraço que mais me chamou a atenção foi o que eu dei na Aline, a energia que eu senti nela foi muito boa, mas muito boa mesmo, não sei explicar, o abraço teve "sabor de antigamente" como se eu estivesse abraçando alguém que eu tivesse conhecido e convivido durante uma vida inteira e através do abraço eu conseguisse sentir tudo que passamos juntos.
Logo em seguida, eu e o morcego começamos a andar pelo morro descalços observando as plantas e a paisagem, os morros no horizonte dançavam o o por-do-sol estava muito bonito com cores extremamente vivas, saquei que logo escureceria e vesti meu tênis.
Então percebi que meus amigos que ficaram sentados estavam falando alto, olhei e a Adriana estava indo em direção da cidade pra descer o morro, o Marcelo correu junto dela e ela gritava com ele que não adinatava, que ela ia e que ninguém ia segura-la.
Corri e alcancei ela com alguma dificuldade, ela estava bem confusa e irritada, pela primeira vêz consegui sentir a energia que as pessoas emanam em seu redor, pois quando cheguei a uns 10 metros dela eu senti a confusão dela em mim, senti que o que se passava com ela era ruim, pedi o que ela tava fazendo e ela disse que queira ir pra casa dela apé e que não tinha nada pra negociar.
Pedi varias vezes pra ela ficar, argumentei que o caminho era longo, era uma estrada escura e eu não podia dirigir naquele momento, mas ela estava irredutivel, argumentei ainda que ela tinha 16 anos e que se alguma coisa acontecesse a ela eu seria responsável pois ela havia vindo comigo de carro e que ela iria estragar a viagem de todo mundo se ela fosse embora, mas não adiantou, ela estava decidida mesmo.
Acompanhei ela até a parte mais alta do morro, onde tinha uma cerca de arame farpado pra dividir os pastos, nisso já era unas 18:30, estava bastante escuro e o efeito do cogu já estava embaralhando minha visão, porém estava bastante controlavel ainda.
Ela se distanciou uns 500 metros pelo morro e eu fiquei só observando do lado de dentro da cerca, então ela parou e e pediu ajuda, pq tava perdida, não sabia como sair dali, então eu fui até ela e nós voltamos ao topo do morro, nisso todos já haviam saido do outro lado mo morro e estavamos todos junto a cerca, ela insistiu, queria de qualquer maneira ir embora, até que o marcelo e a aline que são "namorados" decidiram acompanha-la.
Eu o Morcego e a Marcia ficamos sentados em algumas pedras de frente para a cidade e observando as estrelas, minha viagem com os cogus até então estava sendo diferente, pois antes eu nunca havia sentido essas energias nos abraços e ao redor das pessoas, porém estava bem traquilo, nada fugindo ao controle e pelo tempo já tinha passado do ponto mais forte da trip, pois já eram 19:00 h.
Eu olhava para as estrelas e elas estavam magnificas, brilhavam muito, suas luzes faziam umas poucas nuvens brilharem muito num tom prateado.
Eu decidi comer mais 1 cogumelo da colheita, escolhi um minusculo, seu chapeu não tinha nem 1 cm de diametro, foi só eu engolir ele que senti uma onda forte passando por dentro de mim, os efeitos começaram a crescer exponencialmente dentro de mim, e estabilizaram dentro de uns 5 minutos no limite do suportavel.
Eu então virei pro morcego e perguntei a ele ele se ele estava sentindo alguma coisa de diferente, ele me disse que a viagem dele mudou comletamente de subto logo que eu comi aquele cogumelo e que ele nunca havia sentido o que estava sentindo.
Então ele comeu mais 1 cogume-lo e o efeito começou a aumentar em nos dois novamente. Eu comecei a perder o controle, ficar desorientado, eu sentia que o espirito do cogumelo estava querendo entrar em contato conosco, ele sentou a mesma coisa e até a Marcia que não tinha comigo os cogumelos estava sentindo muitos efeitos nela, ela estava participando da viagem sem ter comido nada!
Eu olhava para as nuvens prateadas pela luz das estrelas e elas não mais faziam movimentos factrais, elas se organizavam e se mechiam de uma maneira que ela converssavam comigo, quanto mais eu olhava mais eu ficava aguniado, parecia que algo queria eclodir pelo meu torax, eu não consegui me entregar as nuvens e deixar rolar, pois isso exigia demias de mim, eu sentia que estava recebendo uma carga de energia/infoemações que eu não estava pronto pra receber, não conseguia suportar.
Então eu falei em voz alta, "Não! eu não estou preparado, você exigindo muito de mim nesse momento, eu não posso!"
A Marcia estava aguniada, sentindo uma forte pressão na nuca, com uma intensa dor de cabeça que apareceu do nada.
Decidimos então sair do alto do morro, eu estava com a sensação que eu estava fugindo de alguma coisa, durante a caminhada totalmente desorientada no escuro em direção ao carro, veio em minha mente uma lembraça muito forte e clara.
Em 1986 minha tia por parte de mãe faleceu, eu, meu pai e minha mãe fomos ao velorio na cidade dela, quando estavamos voltando a nossa cidade paramos em um posto de gasolina na beira da estrada, descemos até a conveniencia para comprar algo pra comer quando um rapaz jovem veio até minha mãe e perguntou se ela era a Maria de Lurdes, ela surpresa respondeu que sim e ele disse que o Chico Xavir havia pedido pra parar seu carro ali porque a irma dela que havia falecido a pouco queria falar com ela. Nessa época eu tinha apenas 4 anos de idade, quando saimos da conveniencia eu vi de longe um senhor de idade sentado no passageiro de um carro, com as pernas pra fora tentando calçar um par de sapatos morrons.
Corri até ele e diise que ele estava muiti velhinho e cansado e que eu o ajudaria a calçar seus sapatos, logo que eu terminei ele segurou meu rosto me agradeceu e disse pra mim que um dia, quando ela não estivesse mais nesse mundo, nós iriamos trabalhar juntos.
Eu não fazia a menor ideia de quem ele era, eu tinha apenas 4 anos.
Então ele psicografou uma carta da minha tia pra minha mãe, que eu não sei o conteúdo, mas vou tentar descobrir se essa carta ainda existe.
Voltando ao presente, quando consegui chegar do lado do meu carro, eu sentia com toda a convicção que alguém queria falar comigo, que queria fazer um contato, nos começamos a sentir a presença de mais alguém entre nós e até exergar vultos de relance, a dor de cabeça da Marcia estava quase insuportavel e a pressão que eu sentia em meu corpo também estava insuportavel, parecei que a qualquer momento iria acontecer alguma coisa totalmente inusitada com nós três.
Então eu me sentei no chão, coloquei as coxas contra meu abdomem eu gritei bem alto "Se afasta!!! Eu não quero agora, eu não estou preparado, prometo me preparar e voltar novamente, mas agora eu não quero!! Por favor, me deixa voltar ao normal, estou assutado, por favor!!!" Então de subto os eu senti que o que quer que estava me aterrorizando tirou completamente a pressão de cima de mim, nisso eu levantei e vomitei e voltei a sentir apenas os efeitos que me são familiares dos cogumelos.
Em menos de 40 mim eu estava totalmente são e então pegamos o carro e fomos atras dos nossos amigos que haviam voltado apé.
Ficamos na casa da Adriana por + - uma hora, ela ainda estava meio perturbada, mas não havia acontecido nada de mal a ela nem ao marcelo e a Aline.
Ficamos sentados no quital dela e o morcego comeu mais 1 cogumelo infimo, e eu e ele começamos instantaneamente a sentir os efitos dos cogus novamente, mas não muito fortes.
Eu e o morcego levamos a Macia pra casa pois ela estava muito cansada e com um pouco de dor de cabeça ainda.
Essa viagem me deixou totalmente perplexo, nós tivemos uma vigem comunitaria, estavamos conectados, sintonizados, bastava alguém comer um cogu que os outros sentiam os efeitos, eu o o morcego já comemos cogumelos diversas vezes, sempre em meio a natureza, mas nunca vivenciamos algo assim.
Eu acredito que ocorreram duas coisas distintas, uma foi que nós absorvemos parte do espitiro dos cogumelos comendo-os de joelhos e pedindo isso a eles, e a outra foi quando comecei a sentir essa presença, de alguém que queria fazer um conato comigo , imaginei que fosse o Chico Xavier, pela lembraça que me veio a tona, mas também estava com muito medo, pois o local que acabamos ficando do lado do morro que dá pra cidade é um lugar onde muitas vezes já flagramos muitas macumbas, fiquei com medo de talvêz ser alguma entidade maléfica que queria se contactar comigo, pois eu me senti muito, mas muito mal mesmo.
Eu pretendo voltar lá no proximo final se semana pra elucidar essa questão, porém quero fazer isso bem mais cedo, quero começar e terminar minha viagem com luz do sol, pois sei que me sentirei mais seguro.
Gostaria de ouvir comentarios a respeito de minha experiência, o que vocs acham? Alguém já passou alguma situação semelhante? Já comeram os cogumelos dessa maneria ou sabem alguma coisa a respeito? E quanto ao Chico Xavier? E as Macumbas?
Por favor me deem opiniões.
Paz e Luz a todos!
A cerca de uns 2 meses recebi a visita de um tio meu que não tive muito contato por ele morar a maior parte de sua vida no exterior e entre os papos que tivemos falamos sobre os cogumelos. Ele tem 54 anos e me contou que uma vêz comeu apenas 1 cogumelo e teve a trip mais forte e espiritual da vida dele, porém o que ele fez de diferente foi não tocar o cogumelo e come-lo direto do chão ajoelhado.
Eu nessa altura do campeonato não tomo mais nada por mentira nem por verdade, por isso resolvi testar isso.
Já li em varios livros que abordam assuntos de enteogenia, que algumas culturas fazem rituais para conseguir capturar o espirito dos enteogenos e absorve-los, isso é bastante praticado com o peyote, logo imaginei que talvêz se tratasse disso e resolvi que iria experimentar.
Combinei com alguns amigos e fomos de carro até um morro bem alto que é um pasto, afastado uns 8 km da cidade.
Os nomes dos participantes são fictícios.
Chegamos no morro eu, morcego, marcelo, marcia, adriana e a aline.
Começamos perto das 16:00 horas a fazer a colheita e procurar 1 cogumelo pra cada um que estivesse mais facil de ser comido diretamente do chão, eu fui o primeiro a comer o cogumelo do chão, limpei uma pequena area ao redor dele o sulficiente pra não comer grama junto, me ajoelhei, fechei os olhos, pedi em pensamento que queria ter contato com o espirito do cogumelo e agradeci por todas as coisas que ele já havia me ensinado até então e o comi, consegui cortar ele bem perto do chão sem disperdiçar absulutamente nada.
O segundo a comer dessa maneira foi o morcego, seguido da adriana e da aline, porém as ultimas 2 não mentalizaram nem agradaceram nada, apenas comeram dessa ajoelhadas.
Continuamos a colheira, conseguimos ao menos uns 30 cogus todos de tamanhos medio a pequenos, pois já está acabando a época deles.
Eu o o morcego já começamos a sentir que tinha alguma coisa acontecendo de diferente uns 5 mim depois de come-los.
Subimos o morro e fomos para o outro lado dele, de onde não dá pra ver a cidade e sim uma paisagem maravilhosa de frente para o por-do-sol, com montahas, plantações e florestas.
Ali nos sentamos estendemos tolhas, ficamos descalços e comemos do modo tradicional mais alguns cogumelos da colheita, comemos mais uns 4 a 5 cogumelos cada um, isso inclui o marcelo que não se ajoelhou pra comer o primeiro, somente a marcia que não quis comer nenhum cogumelo. É bom lembrar que os cogus eram de medio pra pequenos, ou seja foi uma dose baixa mesmo.
Logo que comecei a sentir os efeitos se pronunciarem, eu comecei a abracar meus amigos, sentia uma energia muito gostosa em todo mundo, o abraço que mais me chamou a atenção foi o que eu dei na Aline, a energia que eu senti nela foi muito boa, mas muito boa mesmo, não sei explicar, o abraço teve "sabor de antigamente" como se eu estivesse abraçando alguém que eu tivesse conhecido e convivido durante uma vida inteira e através do abraço eu conseguisse sentir tudo que passamos juntos.
Logo em seguida, eu e o morcego começamos a andar pelo morro descalços observando as plantas e a paisagem, os morros no horizonte dançavam o o por-do-sol estava muito bonito com cores extremamente vivas, saquei que logo escureceria e vesti meu tênis.
Então percebi que meus amigos que ficaram sentados estavam falando alto, olhei e a Adriana estava indo em direção da cidade pra descer o morro, o Marcelo correu junto dela e ela gritava com ele que não adinatava, que ela ia e que ninguém ia segura-la.
Corri e alcancei ela com alguma dificuldade, ela estava bem confusa e irritada, pela primeira vêz consegui sentir a energia que as pessoas emanam em seu redor, pois quando cheguei a uns 10 metros dela eu senti a confusão dela em mim, senti que o que se passava com ela era ruim, pedi o que ela tava fazendo e ela disse que queira ir pra casa dela apé e que não tinha nada pra negociar.
Pedi varias vezes pra ela ficar, argumentei que o caminho era longo, era uma estrada escura e eu não podia dirigir naquele momento, mas ela estava irredutivel, argumentei ainda que ela tinha 16 anos e que se alguma coisa acontecesse a ela eu seria responsável pois ela havia vindo comigo de carro e que ela iria estragar a viagem de todo mundo se ela fosse embora, mas não adiantou, ela estava decidida mesmo.
Acompanhei ela até a parte mais alta do morro, onde tinha uma cerca de arame farpado pra dividir os pastos, nisso já era unas 18:30, estava bastante escuro e o efeito do cogu já estava embaralhando minha visão, porém estava bastante controlavel ainda.
Ela se distanciou uns 500 metros pelo morro e eu fiquei só observando do lado de dentro da cerca, então ela parou e e pediu ajuda, pq tava perdida, não sabia como sair dali, então eu fui até ela e nós voltamos ao topo do morro, nisso todos já haviam saido do outro lado mo morro e estavamos todos junto a cerca, ela insistiu, queria de qualquer maneira ir embora, até que o marcelo e a aline que são "namorados" decidiram acompanha-la.
Eu o Morcego e a Marcia ficamos sentados em algumas pedras de frente para a cidade e observando as estrelas, minha viagem com os cogus até então estava sendo diferente, pois antes eu nunca havia sentido essas energias nos abraços e ao redor das pessoas, porém estava bem traquilo, nada fugindo ao controle e pelo tempo já tinha passado do ponto mais forte da trip, pois já eram 19:00 h.
Eu olhava para as estrelas e elas estavam magnificas, brilhavam muito, suas luzes faziam umas poucas nuvens brilharem muito num tom prateado.
Eu decidi comer mais 1 cogumelo da colheita, escolhi um minusculo, seu chapeu não tinha nem 1 cm de diametro, foi só eu engolir ele que senti uma onda forte passando por dentro de mim, os efeitos começaram a crescer exponencialmente dentro de mim, e estabilizaram dentro de uns 5 minutos no limite do suportavel.
Eu então virei pro morcego e perguntei a ele ele se ele estava sentindo alguma coisa de diferente, ele me disse que a viagem dele mudou comletamente de subto logo que eu comi aquele cogumelo e que ele nunca havia sentido o que estava sentindo.
Então ele comeu mais 1 cogume-lo e o efeito começou a aumentar em nos dois novamente. Eu comecei a perder o controle, ficar desorientado, eu sentia que o espirito do cogumelo estava querendo entrar em contato conosco, ele sentou a mesma coisa e até a Marcia que não tinha comigo os cogumelos estava sentindo muitos efeitos nela, ela estava participando da viagem sem ter comido nada!
Eu olhava para as nuvens prateadas pela luz das estrelas e elas não mais faziam movimentos factrais, elas se organizavam e se mechiam de uma maneira que ela converssavam comigo, quanto mais eu olhava mais eu ficava aguniado, parecia que algo queria eclodir pelo meu torax, eu não consegui me entregar as nuvens e deixar rolar, pois isso exigia demias de mim, eu sentia que estava recebendo uma carga de energia/infoemações que eu não estava pronto pra receber, não conseguia suportar.
Então eu falei em voz alta, "Não! eu não estou preparado, você exigindo muito de mim nesse momento, eu não posso!"
A Marcia estava aguniada, sentindo uma forte pressão na nuca, com uma intensa dor de cabeça que apareceu do nada.
Decidimos então sair do alto do morro, eu estava com a sensação que eu estava fugindo de alguma coisa, durante a caminhada totalmente desorientada no escuro em direção ao carro, veio em minha mente uma lembraça muito forte e clara.
Em 1986 minha tia por parte de mãe faleceu, eu, meu pai e minha mãe fomos ao velorio na cidade dela, quando estavamos voltando a nossa cidade paramos em um posto de gasolina na beira da estrada, descemos até a conveniencia para comprar algo pra comer quando um rapaz jovem veio até minha mãe e perguntou se ela era a Maria de Lurdes, ela surpresa respondeu que sim e ele disse que o Chico Xavir havia pedido pra parar seu carro ali porque a irma dela que havia falecido a pouco queria falar com ela. Nessa época eu tinha apenas 4 anos de idade, quando saimos da conveniencia eu vi de longe um senhor de idade sentado no passageiro de um carro, com as pernas pra fora tentando calçar um par de sapatos morrons.
Corri até ele e diise que ele estava muiti velhinho e cansado e que eu o ajudaria a calçar seus sapatos, logo que eu terminei ele segurou meu rosto me agradeceu e disse pra mim que um dia, quando ela não estivesse mais nesse mundo, nós iriamos trabalhar juntos.
Eu não fazia a menor ideia de quem ele era, eu tinha apenas 4 anos.
Então ele psicografou uma carta da minha tia pra minha mãe, que eu não sei o conteúdo, mas vou tentar descobrir se essa carta ainda existe.
Voltando ao presente, quando consegui chegar do lado do meu carro, eu sentia com toda a convicção que alguém queria falar comigo, que queria fazer um contato, nos começamos a sentir a presença de mais alguém entre nós e até exergar vultos de relance, a dor de cabeça da Marcia estava quase insuportavel e a pressão que eu sentia em meu corpo também estava insuportavel, parecei que a qualquer momento iria acontecer alguma coisa totalmente inusitada com nós três.
Então eu me sentei no chão, coloquei as coxas contra meu abdomem eu gritei bem alto "Se afasta!!! Eu não quero agora, eu não estou preparado, prometo me preparar e voltar novamente, mas agora eu não quero!! Por favor, me deixa voltar ao normal, estou assutado, por favor!!!" Então de subto os eu senti que o que quer que estava me aterrorizando tirou completamente a pressão de cima de mim, nisso eu levantei e vomitei e voltei a sentir apenas os efeitos que me são familiares dos cogumelos.
Em menos de 40 mim eu estava totalmente são e então pegamos o carro e fomos atras dos nossos amigos que haviam voltado apé.
Ficamos na casa da Adriana por + - uma hora, ela ainda estava meio perturbada, mas não havia acontecido nada de mal a ela nem ao marcelo e a Aline.
Ficamos sentados no quital dela e o morcego comeu mais 1 cogumelo infimo, e eu e ele começamos instantaneamente a sentir os efitos dos cogus novamente, mas não muito fortes.
Eu e o morcego levamos a Macia pra casa pois ela estava muito cansada e com um pouco de dor de cabeça ainda.
Essa viagem me deixou totalmente perplexo, nós tivemos uma vigem comunitaria, estavamos conectados, sintonizados, bastava alguém comer um cogu que os outros sentiam os efeitos, eu o o morcego já comemos cogumelos diversas vezes, sempre em meio a natureza, mas nunca vivenciamos algo assim.
Eu acredito que ocorreram duas coisas distintas, uma foi que nós absorvemos parte do espitiro dos cogumelos comendo-os de joelhos e pedindo isso a eles, e a outra foi quando comecei a sentir essa presença, de alguém que queria fazer um conato comigo , imaginei que fosse o Chico Xavier, pela lembraça que me veio a tona, mas também estava com muito medo, pois o local que acabamos ficando do lado do morro que dá pra cidade é um lugar onde muitas vezes já flagramos muitas macumbas, fiquei com medo de talvêz ser alguma entidade maléfica que queria se contactar comigo, pois eu me senti muito, mas muito mal mesmo.
Eu pretendo voltar lá no proximo final se semana pra elucidar essa questão, porém quero fazer isso bem mais cedo, quero começar e terminar minha viagem com luz do sol, pois sei que me sentirei mais seguro.
Gostaria de ouvir comentarios a respeito de minha experiência, o que vocs acham? Alguém já passou alguma situação semelhante? Já comeram os cogumelos dessa maneria ou sabem alguma coisa a respeito? E quanto ao Chico Xavier? E as Macumbas?
Por favor me deem opiniões.
Paz e Luz a todos!