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Apophis

windstream

Cogumelo maduro
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16/02/2007
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Apophis (nome astronômico 99942 Apophis, previamente catalogado como 2004 MN4 ) é um asteróide descoberto por astrônomos em junho de 2004, quando também se notou a possibilidade de uma provável rota de colisão com a Terra em 2036.

Batizado com o nome grego do antigo deus egípcio Apep (O Destruidor), o asteróide Apophis faz parte de um grupo de asteróides chamados de classe Apollo, que tem um eixo orbital inferior a uma unidade astronômica – a distância da Terra ao Sol - em relação à Terra. Foi observado pela primeira vez em 19 de junho de 2004 pelos astrônomos Roy Tucker, David Tholen e Fabrizio Bernardi do Centro de Controle de Asteróides, fundado pela NASA na Universidade do Havaí e redescoberto em dezembro daquele ano pelo astrônomo Gordon Garradd, da Austrália.

Estas observações do asteróide, então ainda catalogado como 2004 MN4, levaram às afirmações de que a órbita seguida por ele no espaço o levaria a um impacto direto com a Terra no ano de 2029. Cálculos matemáticos mais refinados feitos nos meses seguintes acabaram eliminando a possibilidade de uma colisão nesta época, mas mantiveram a previsão de que o asteróide passará pela Terra a pequena distância, em uma fenda de ressonância gravitacional com cerca de 400m de largura, que o trará novamente ao planeta em 2036, com alguma possibilidade de um impacto direto, (1/43.000 em princípio, já rebaixada a até 1/37 por alguns cientistas) o que o colocou no nível 1 da Escala de Risco de Impacto de Turim.

Apophis está numa órbita em que completa uma volta em torno do Sol a cada 323 dias terrestres e o coloca duas vezes em cruzamento com a órbita da Terra a cada volta completa pelo Sol.

Baseado em estudos sobre o brilho do asteróide no vácuo, os astrônomos calcularam seu tamanho entre 320 e 415 m, e no caso de colisão, o cálculo de sua massa, velocidade, composição e ângulo de entrada na atmosfera seriam suficientes para provocar uma explosão equivalente a 880 megatons de TNT num impacto direto, o que representa 114.000 vezes a energia desprendida pela bomba atômica de Hiroshima e sete vezes mais energia que a desprendida pela explosão do vulcão Krakatoa, na Indonésia, em 1883, capaz de volatilizar completamente uma extensão de terra do tamanho da ilha de Chipre e causar efeitos colaterais na geografia, no clima e no meio ambiente de 1/3 do planeta.

Os últimos estudos astronômicos indicam o dia 13 de abril de 2036 como o da maior aproximação de Aphopis da Terra, numa distância de passagem de 35.000 km da superfície do planeta,.menor que a de alguns satélites geofísicos artificiais em órbita, mas como existem diversos estudos ainda divergentes, não se pode afirmar com absoluta certeza qual será realmente a distância de sua aproximação, nem eliminar completamente uma possibilidade de impacto. No momento atual, projeções mais precisas continuam sendo feitas e anunciadas regularmente e o Aphopis é hoje o corpo celeste mais vigiado no espaço pela comunidade científica.

Em 2005, o ex-astronauta Russell Schweickart, tripulante da missão Apollo 15, que hoje dirige a Fundação B612 de estudos astronômicos, pediu em audiência ao congresso americano que fosse autorizada uma liberação de fundos a fim de ser enviada uma sonda ao asteróide, no intuito de depositar nele um rádio emissor, de modo que os astrônomos pudessem controlar sua posição correta e seus ângulos exatos de órbita em torno do Sol e da Terra até 2070.

A preocupação de Schweickart e da comunidade de astrofísicos, é a de que a primeira passagem pelo planeta em 2029, deverá causar uma mudança angular na órbita do asteróide, colocando-o numa posição mais favorável a uma colisão na passagem de 2036.

Apesar de a possibilidade de impacto com a Terra não ser significativa, a Planetary Society está oferecendo um prêmio de U$ 50,000 para quem apresentar o melhor plano para colocar um rastreador no asteróide ou próximo dele.

Comentário:
Para os que simpatizam ou acreditam nas profecias Maias, eis aí um novo motivo para sustentar as profecias. Eu pessoalmente não acredito e nem desacredito, mas e se eles erraram os cálculos e ao invés de 2012 será em 2036??? Os 7 anos entre 2029 e 2036 por sí só já irão causar extremas mudanças na humanidade caso o impacto seja confirmado em 2029.
 
Os maia não falaram de meteóros. Se falaram todo mundo que ouviu já morreu, e se escreveram, foi tudo perdido. Enquanto não chegar 2013 todo mundo vai atribuir qualquer profecia aos maias mesmo.

Inclusive já vi por aí gente falando que o período de mudança dos maias vai de 2012 a2036 por por causa desse meteóro.

A gente tem que tomar cuidado com o que é realmente é profecia maya, e o que é invenção desse povo que ta doido pra que o mundo acabe.
 
mas se não me engano falaram de um novo astro que surgirá próximo á Terra.... por isso associei meu comentário com o meteoro... obs: longe de mim querer que o mundo acabe... mas desejo que mude.. e muito.
 
mas se não me engano falaram de um novo astro que surgirá próximo á Terra....

Então se enganou amigo :)

Quem falou desse astro foram os Sumérios.

Se quizer saber mais entre na comunidade do orkut que se chama "2012 - A profecia Maia". Lá tem muita informação mais confiável. :pos:

Na verdade os Mayas falar bem pouco. A maioria do que se ouve por aí é lorota.
 
hercolubus,planeta chupão,Nibirus


mta previsao desse astro


os kardecistas e espíritas ja falam disso...própio chico xavier e o grande mestre Ramatís fala


ele vai ser responsavel pela verticalização do eixo,mudando o campo d energia,permitindo um novo ciclo energetico

vai causar mto catalicismo e atlantis e lemuria vai ressugir dos oceanos

ele tbm tem uma vibração mto baixa,e quando 2/3 da populao morrer com tudo que vai acontecer,ele ira sugar com sua vibracao quem tiver mto atrasado em relação ao tudo


ja dizia na biblia...mtos chamados poucos escolhidos...

na bilblia tambem fala de inundação e 2/3 mortos...


engracado que tudo que fala,as datas desse Apophis bate com as previsões de outras profecias...
 
Asteróide está a caminho da Terra e pode colidir em 2014
da Folha Online

Um asteróide de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Mas, ao menos na estatística, não parece ser o fim do mundo --a chance de uma colisão catastrófica é de apenas uma em 909 mil.

Chamado de 2003 QQ47, o asteróide se aproxima da Terra a uma velocidade de 32 km/s, o equivalente a 115 mil km/h. Com 1,2 quilômetro de diâmetro, ele tem um décimo da massa do meteorito que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.

O 2003 QQ47 será monitorado de perto pelas agências espaciais do hemisfério norte nos próximos dois meses. Segundo os astrônomos, as chances de impacto podem cair ainda mais conforme mais dados forem coletados. O alerta foi emitido pelo órgão depois que o asteróide foi avistado pela primeira vez, no Novo México (EUA).

O impacto de um corpo celeste dessas dimensões seria equivalente à explosão de 20 milhões de bombas atômicas semelhantes às lançadas pelos Estados Unidos contra Hiroshima há quase 60 anos, segundo um porta-voz do Centro de Informação sobre Objetos Próximos à Terra, no Reino Unido.

Asteróides como o 2003 QQ47 são pedaços de pedra que restaram após a formação do sistema solar, há 4,5 bilhões de anos. A maioria deles orbita o Sol em um cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter, a uma distância segura da Terra. Mas a influência gravitacional de planetas gigantes como Júpiter podem arrancar estes objetos de suas órbitas originais e lançá-los no espaço.

No site do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (agência espacial norte-americana), há um simulador que mostra as órbitas da Terra e do asteróide no decorrer do tempo.
 
Ainda vão me eleger porta-voz oficial para assuntos astronômicos aqui do fórum... :D:D:D
 
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