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A historia de um Pintor!

Marca

Cogumelo maduro
Membro Ativo
15/05/2008
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Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus.
Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando…”
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar… Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.


(Autor desconhecido)
 
Clap Clap Clap
Um artista e tanto..

Me deu até dor de cabeça de tanto pPpPpPpPp

Teve horas em que eu me perdia na leitura e náo sabia mais aonde estava, pra me encontrar em tanto P foi uma dificuldade..

Muito bom..
 
karalho que vocabulário e criatividade hein

pra putaquepario por prestigiar puta poesia
 
Será o mesmo Pedro Paulo?

Pesquisa publicada prova
Preferencialmente preto
Pobre, prostituta pra polícia prender
Pare, Pense
Porque? Prossigo
Pelas periferias praticam perversidades
PMs, pelos palanques políticos prometem
Pura palhaçada, proveito próprio
Praias, programas, piscinas
Palmas
Pra periferia... Pânico, pólvora
Pá! Pá! Pá!
Primeira página.
Preço pago:
pescoço, peito, pulmões perfurados.
Parece pouco.
Pedro Paulo. Profissão: pedreiro.
Passatempo predileto: pandeiro.
Preso portando pó passou pelos piores pesadelos.
Presídios, porões, problemas pessoais, psicológicos.
Perdeu parceiros, passado, presente, pais, parentes, principais pertences.
PC, político privilegiado preso
Parecia piada.
Pagou propina pro plantão policial
Passou pela porta principal.
Posso parecer psicopata, pivô pra perseguição.
Prevejo populares portando pistolas,
Pronunciando palavrões.
Promotores públicos pedindo prisões.
Pecado, pena, prisão perpétua.
Palavras pronunciadas pelo poeta.

(racionais mc´s)
 
Muito bom mesmo, os dois textos" Alguém se abilita a criar um texto desses começando com Z? rs
 
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
gato.jpg
 
Nossa, muito legal mesmo !!! Parabéns pros caras :D
 
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