PREPARAÇÃO DOS BOLOS E INOCULAÇÃO
Ok , Então Vamos Lá . Poderia falar que este foi o meu primeiro cultivo , mas não foi , na realidade esta é minha terceira tentativa,vou fazer um breve resumo para que vocês saibam como foi minha caminhada até aqui.
Minha primeira tentativa : foi com o pf tek que acredito ser a mais simples para quem esta começando , adquiri duas ampolas de 10ml de cl do b+ , fiz todo o processo como irei detalhar mais tarde , mas como agora é somente um resumo vou pular os detalhes e no diário de cultivo eu volto a falar das "possibilidades de erros que aconteceram nessas primeiras tentativas". Após a fase de incubação passado 20 dias abrir a incubadora e para minha surpresa aconteceu absolutamente nada , voltei a esperar mais 10 dias e todos os 4 bolos continuavam iguais ao dia que inoculei sem nenhum sinal de micélio , acabei descartando todos
Minha segunda tentativa : troquei de fornecedor e de strain , adquiri 2 ampolas multi esporos , novamente tive problemas , só que agora o micélio chegou a se desenvolver , porém , foi perdido pela contaminação
todos os 4 bolos , então vamos ao que interessa...
Minha terceira tentativa : agora com um terceiro fornecedor do qual já conhecia o trabalho dele , adquirir duas ampolas de cl do b+ novamente a técnica usada foi a pf tek , 2 partes de vermiculita , para 1 de arroz integral , 1 de água , utilizando os próprios copos como medida assim não causa desperdícios já que se usa a quantidade correta para completar todos os copos e ainda sobrando aquele margem de um dedo da borda para fazer o selamento com vermiculita seca
tudo foi esterilizado com álcool 70% , inclusive o copo do liquidificador para triturar o arroz integral , com tudo pronto iniciei o preparo da mistura , nas outras duas tentativas utilizei nesse hora luva e mascara descartáveis já nesse não , deixa eu explicar algo , como essa foi minha terceira tentativa o nível de frustamento já estava alto , porque ao todo é um processo lento e que requer bastante paciência e quando você fracassa duas vezes fazendo da forma mais correta possível , eu que mesmo abrir de mão certos cuidados , já que pensei se fazendo o correto deu errado , vamos na sorte mesmo , se for pra ser será , que isso não sirva de exemplo para ninguém , não é porque deu certo com um uma vez que dará certo de novo e com outros , continuando o processo os copos foram colocados na panela de pressão de 4/5 litros , ao todo 4 copos de 300ml , com um pano de prato em baixo , água até aproximadamente metade dos copos , referente ao pano de prato é porque minha panela não tem aquele suporte de ferro para se usar para os copos não baterem no fundo da panela por isso do pano de prato , mas já ouvir dizer que é perigoso esse processo do pano porque o pano pode soltar fiapos e entupir a válvula podendo assim causar um explosão na panela , ficando por aproximadamente 90 minutos
algo que eu fiz de diferente nesse processo foi que , no primeiro após 5 horas que tinha desligado a panela de pressão acabei por inocular os copos , mas percebi que mesmo após 5 horas os copos ainda estavam com uma temperatura um pouco elevada , já na segunda e na terceira tentativa eu esperei aproximadamente 12 horas para ai só então fazer a inoculação , acredito que possa ter sido isso a causa do primeiro cultivo ter dado errado e o micélio não ter se desenvolvido , por causa do calor acabaram morrendo ou a seringa mesmo que adquiri não era de boa qualidade, outra coisa que aconteceu nesse terceiro processo foi que desta vez não fiz os furos no alumínio antes de colocar na pressão , o que ocasionou que na hora que abrir a panela , os bolos estavam com a tampa solta , acredito que por causa da pressão interna nos copos e por não ter os furos para dissipar , acabou rompendo o alumínio , por sorte não encharcou os bolos , mais já fiquei apreensivo quanto a esterilização
agora para mim a hora mais tensa que é a inoculação , nas duas primeiras tentativas nessa hora eu fiz no box do banheiro devidamente limpo e preparado antes e de banho tomado
porém nesta terceira vez eu utilizei a área de casa , sem mascara , luva e vela . Inoculei os 4 bolos cada um com 5 furos , 4 nas laterais e um central e em cada furo injetei 1ml totalizando 5ml por bolo tampei cada furo com uma camada de fita micropore e por cima uma camada de papel alumínio desinfetado com álcool 70%
INCUBADORA
Já nessa fase , que eu considero a segunda parte a incubadora eu utilizei uma caixa térmica com uma garrafa de 2 Litros com um aquecedor de aquário de 200w para manter a temperatura por voltas dos 28 graus
acontece que na segunda tentativa ocorreu que utilizei o termohigrômetro de forma incorreta , quando achava que estava por volta dos 28 graus era na real 32 e isso durante uns 10 dias ao passar 30 dias de incubação o resultado foi esse , lembrando que essa inoculação foi feita dentro do box previamente desinfectado , acredito que a causa da contaminação tenha sido a temperatura elevada
já na terceira tentativa sem os devidos cuidados na inoculação o problema que me ocorreu foi o seguinte , como descrito nas tentativas anteriores como incubadora utilizei a caixa térmica e termostato porém na terceira tentativa fiz a encubadora dentro de uma caixa de papelão de sanduicheira sem a utilização do termostato aconteceu que foi durante o mês de junho , no começo a temperatura estava por volta dos 24 graus , mas acontece que após uns 10 dias a temperatura caiu por volta dos 12 graus que veio a retardar em muito o desenvolvimento do micélio , dentro dos copos , num total de aproximadamente 2 meses para o desenvolvimento 100 % , já na reta final , faltando somente o fundo do copo se desenvolver , virei os mesmo e bati levemente no fundo , para soltar o bolo das laterais do copo assim criando uma passagem de ar melhor para o fundo do copo para o micélio se desenvolver 100% , vale lembra que nesse processo após os 20 primeiros dias que é somente quando eu abro a incubadora para ver os bolos pela primeira vez notei que um dos bolos apresentou contaminação , assim já separei ele imediatamente dos demais e descartei , após ter batido no fundo aguardei mais 5 dias para os bolos estarem 100% colonizados e prontos para o terrário
TERRÁRIO
Para o terrário utilizei uma caixa organizadora de 50L , como nessa faze para mim era tudo novo , já que nunca tinha chegado até ela , preparei tudo enquanto os bolos estavam na incubadora ainda , desde o princípio optei por não utilizar argila expandida e bomba de aquário somente água no fundo , para sustentar os bolos no fundo do terrário utilizei potes de sorvete redondos , cortei eles para ficarem uns 5 cm acima do nível de água que seria utilizado para cobrir principalmente o termostato , passado isso foi a hora de fazer os furos , levando em conta que os copos era de 300 ml e longos , fiz os furos na proporção de abranger o máximo dos bolos para a troca de oxigenação , num total de 24 furos com aproximadamente 2,5 cm de altura por 5 cm de comprimento cada
hora de aniversariar os bolos antes de colocar no terrário fiz o dunk roll por 24 horas e após isso , cobrir eles com vermiculita esterilizada no microondas para então colocá los no terrário
após uns 10 dias no terrário com temperatura controlada por voltas dos 24 graus , e umidade alta , nesse ponto eu digo que não tinha como eu medir a umidade porque estava usando um termohigrometro que media a temperatura interna e externa e umidade , porém no sensor que vai dentro de terrário mede somente a temperatura interna , então fazia a leitura através das gutículas de água junto as laterais e tampa , pois tentei com o aparelho dentro do terrário mais a condensação da água acabou por penetra dentro do mesmo ,apareceu os primeiros sinais de pins , não tenho palavras para descrever esse momento ,só quem cultivou sabe a sensação da qual estou falando , e após isso eles se desenvolvem muito rápido , acredito que após os primeiros pins em menos de 10 dias já estava colhendo o primeiro flush , como não utilizei bomba de aquário nem argila eu fiz o seguinte abanava o terrário 4x ao dia antes de ir para o trabalho pela manhã , já na hora do almoço minha mãe ficava encarregada de abanar para mim , quando chegava eu abanava uma terceira vez e por fim antes de dormir a quarta vez , assim durante todo o processo , somente no segundo flush tive problema em relação a iluminação , eles começaram a crescer para os lados dai comprei um bocal de lampada , desses que você liga diretamente na tomada , com a ajuda de uma extensão e uma lampada de abajur por ser mais fraca deixei em cima da tampa uns 30 cm de distancia para corrigir a postura dos meninos e também para não aquecer a caixa por isso deixei a certa distancia e só ligava durante a noite , mas após eles corrigir a direção não foi mais necessário
SECAGEM
Após a colheita chegou a hora de secagem , para isso utilizei um ventilador que não era dos mais potentes , um escorredor de arroz , sílica , ficou nesse processo de secagem por volta de 48 horas , ventilador no máximo , ligado 24 horas por dia , após isso guardei nos saquinhos zip lock com silica
CARIMBOS
Antes de secar eu separei os 3 mais bonitos chapéus e cortei o talo , esterilizei um pedaço de papel alumínio e os copos americanos para se fazer os carimbos , com a ajuda de um palito de dente furei o centro do chapéu e coloquei em cima do papel alumínio e tampei com o copo virado com a boca para baixo e com um sache de sílica colado no fundo , deixei durante 24 horas para se ter o carimbo e fechei o alumínio e coloquei outra camada por fora e guardei num saquinho zip lock com sílica para futuras colheitas e trocas de carimbos
Então foi isso agradeço todos aqueles que me ajudaram nesse processo , principalmente aqui com esse vasto material que contém , só não inicia quem não qué , a primeira impressão parece coisa de outro mundo , mas com o tempo até que se torna um tanto simples , espero que sirva de incentivo para que muitos possam adquirir os conhecimentos e benefícios dos meninos santos , sempre respeitando os mesmo e o próximo , valeu muito obrigado...
Ok , Então Vamos Lá . Poderia falar que este foi o meu primeiro cultivo , mas não foi , na realidade esta é minha terceira tentativa,vou fazer um breve resumo para que vocês saibam como foi minha caminhada até aqui.
Minha primeira tentativa : foi com o pf tek que acredito ser a mais simples para quem esta começando , adquiri duas ampolas de 10ml de cl do b+ , fiz todo o processo como irei detalhar mais tarde , mas como agora é somente um resumo vou pular os detalhes e no diário de cultivo eu volto a falar das "possibilidades de erros que aconteceram nessas primeiras tentativas". Após a fase de incubação passado 20 dias abrir a incubadora e para minha surpresa aconteceu absolutamente nada , voltei a esperar mais 10 dias e todos os 4 bolos continuavam iguais ao dia que inoculei sem nenhum sinal de micélio , acabei descartando todos
Minha segunda tentativa : troquei de fornecedor e de strain , adquiri 2 ampolas multi esporos , novamente tive problemas , só que agora o micélio chegou a se desenvolver , porém , foi perdido pela contaminação
todos os 4 bolos , então vamos ao que interessa...
Minha terceira tentativa : agora com um terceiro fornecedor do qual já conhecia o trabalho dele , adquirir duas ampolas de cl do b+ novamente a técnica usada foi a pf tek , 2 partes de vermiculita , para 1 de arroz integral , 1 de água , utilizando os próprios copos como medida assim não causa desperdícios já que se usa a quantidade correta para completar todos os copos e ainda sobrando aquele margem de um dedo da borda para fazer o selamento com vermiculita seca
tudo foi esterilizado com álcool 70% , inclusive o copo do liquidificador para triturar o arroz integral , com tudo pronto iniciei o preparo da mistura , nas outras duas tentativas utilizei nesse hora luva e mascara descartáveis já nesse não , deixa eu explicar algo , como essa foi minha terceira tentativa o nível de frustamento já estava alto , porque ao todo é um processo lento e que requer bastante paciência e quando você fracassa duas vezes fazendo da forma mais correta possível , eu que mesmo abrir de mão certos cuidados , já que pensei se fazendo o correto deu errado , vamos na sorte mesmo , se for pra ser será , que isso não sirva de exemplo para ninguém , não é porque deu certo com um uma vez que dará certo de novo e com outros , continuando o processo os copos foram colocados na panela de pressão de 4/5 litros , ao todo 4 copos de 300ml , com um pano de prato em baixo , água até aproximadamente metade dos copos , referente ao pano de prato é porque minha panela não tem aquele suporte de ferro para se usar para os copos não baterem no fundo da panela por isso do pano de prato , mas já ouvir dizer que é perigoso esse processo do pano porque o pano pode soltar fiapos e entupir a válvula podendo assim causar um explosão na panela , ficando por aproximadamente 90 minutos
algo que eu fiz de diferente nesse processo foi que , no primeiro após 5 horas que tinha desligado a panela de pressão acabei por inocular os copos , mas percebi que mesmo após 5 horas os copos ainda estavam com uma temperatura um pouco elevada , já na segunda e na terceira tentativa eu esperei aproximadamente 12 horas para ai só então fazer a inoculação , acredito que possa ter sido isso a causa do primeiro cultivo ter dado errado e o micélio não ter se desenvolvido , por causa do calor acabaram morrendo ou a seringa mesmo que adquiri não era de boa qualidade, outra coisa que aconteceu nesse terceiro processo foi que desta vez não fiz os furos no alumínio antes de colocar na pressão , o que ocasionou que na hora que abrir a panela , os bolos estavam com a tampa solta , acredito que por causa da pressão interna nos copos e por não ter os furos para dissipar , acabou rompendo o alumínio , por sorte não encharcou os bolos , mais já fiquei apreensivo quanto a esterilização
agora para mim a hora mais tensa que é a inoculação , nas duas primeiras tentativas nessa hora eu fiz no box do banheiro devidamente limpo e preparado antes e de banho tomado
porém nesta terceira vez eu utilizei a área de casa , sem mascara , luva e vela . Inoculei os 4 bolos cada um com 5 furos , 4 nas laterais e um central e em cada furo injetei 1ml totalizando 5ml por bolo tampei cada furo com uma camada de fita micropore e por cima uma camada de papel alumínio desinfetado com álcool 70%
INCUBADORA
Já nessa fase , que eu considero a segunda parte a incubadora eu utilizei uma caixa térmica com uma garrafa de 2 Litros com um aquecedor de aquário de 200w para manter a temperatura por voltas dos 28 graus
acontece que na segunda tentativa ocorreu que utilizei o termohigrômetro de forma incorreta , quando achava que estava por volta dos 28 graus era na real 32 e isso durante uns 10 dias ao passar 30 dias de incubação o resultado foi esse , lembrando que essa inoculação foi feita dentro do box previamente desinfectado , acredito que a causa da contaminação tenha sido a temperatura elevada
já na terceira tentativa sem os devidos cuidados na inoculação o problema que me ocorreu foi o seguinte , como descrito nas tentativas anteriores como incubadora utilizei a caixa térmica e termostato porém na terceira tentativa fiz a encubadora dentro de uma caixa de papelão de sanduicheira sem a utilização do termostato aconteceu que foi durante o mês de junho , no começo a temperatura estava por volta dos 24 graus , mas acontece que após uns 10 dias a temperatura caiu por volta dos 12 graus que veio a retardar em muito o desenvolvimento do micélio , dentro dos copos , num total de aproximadamente 2 meses para o desenvolvimento 100 % , já na reta final , faltando somente o fundo do copo se desenvolver , virei os mesmo e bati levemente no fundo , para soltar o bolo das laterais do copo assim criando uma passagem de ar melhor para o fundo do copo para o micélio se desenvolver 100% , vale lembra que nesse processo após os 20 primeiros dias que é somente quando eu abro a incubadora para ver os bolos pela primeira vez notei que um dos bolos apresentou contaminação , assim já separei ele imediatamente dos demais e descartei , após ter batido no fundo aguardei mais 5 dias para os bolos estarem 100% colonizados e prontos para o terrário
TERRÁRIO
Para o terrário utilizei uma caixa organizadora de 50L , como nessa faze para mim era tudo novo , já que nunca tinha chegado até ela , preparei tudo enquanto os bolos estavam na incubadora ainda , desde o princípio optei por não utilizar argila expandida e bomba de aquário somente água no fundo , para sustentar os bolos no fundo do terrário utilizei potes de sorvete redondos , cortei eles para ficarem uns 5 cm acima do nível de água que seria utilizado para cobrir principalmente o termostato , passado isso foi a hora de fazer os furos , levando em conta que os copos era de 300 ml e longos , fiz os furos na proporção de abranger o máximo dos bolos para a troca de oxigenação , num total de 24 furos com aproximadamente 2,5 cm de altura por 5 cm de comprimento cada
hora de aniversariar os bolos antes de colocar no terrário fiz o dunk roll por 24 horas e após isso , cobrir eles com vermiculita esterilizada no microondas para então colocá los no terrário
após uns 10 dias no terrário com temperatura controlada por voltas dos 24 graus , e umidade alta , nesse ponto eu digo que não tinha como eu medir a umidade porque estava usando um termohigrometro que media a temperatura interna e externa e umidade , porém no sensor que vai dentro de terrário mede somente a temperatura interna , então fazia a leitura através das gutículas de água junto as laterais e tampa , pois tentei com o aparelho dentro do terrário mais a condensação da água acabou por penetra dentro do mesmo ,apareceu os primeiros sinais de pins , não tenho palavras para descrever esse momento ,só quem cultivou sabe a sensação da qual estou falando , e após isso eles se desenvolvem muito rápido , acredito que após os primeiros pins em menos de 10 dias já estava colhendo o primeiro flush , como não utilizei bomba de aquário nem argila eu fiz o seguinte abanava o terrário 4x ao dia antes de ir para o trabalho pela manhã , já na hora do almoço minha mãe ficava encarregada de abanar para mim , quando chegava eu abanava uma terceira vez e por fim antes de dormir a quarta vez , assim durante todo o processo , somente no segundo flush tive problema em relação a iluminação , eles começaram a crescer para os lados dai comprei um bocal de lampada , desses que você liga diretamente na tomada , com a ajuda de uma extensão e uma lampada de abajur por ser mais fraca deixei em cima da tampa uns 30 cm de distancia para corrigir a postura dos meninos e também para não aquecer a caixa por isso deixei a certa distancia e só ligava durante a noite , mas após eles corrigir a direção não foi mais necessário
SECAGEM
Após a colheita chegou a hora de secagem , para isso utilizei um ventilador que não era dos mais potentes , um escorredor de arroz , sílica , ficou nesse processo de secagem por volta de 48 horas , ventilador no máximo , ligado 24 horas por dia , após isso guardei nos saquinhos zip lock com silica
CARIMBOS
Antes de secar eu separei os 3 mais bonitos chapéus e cortei o talo , esterilizei um pedaço de papel alumínio e os copos americanos para se fazer os carimbos , com a ajuda de um palito de dente furei o centro do chapéu e coloquei em cima do papel alumínio e tampei com o copo virado com a boca para baixo e com um sache de sílica colado no fundo , deixei durante 24 horas para se ter o carimbo e fechei o alumínio e coloquei outra camada por fora e guardei num saquinho zip lock com sílica para futuras colheitas e trocas de carimbos
Então foi isso agradeço todos aqueles que me ajudaram nesse processo , principalmente aqui com esse vasto material que contém , só não inicia quem não qué , a primeira impressão parece coisa de outro mundo , mas com o tempo até que se torna um tanto simples , espero que sirva de incentivo para que muitos possam adquirir os conhecimentos e benefícios dos meninos santos , sempre respeitando os mesmo e o próximo , valeu muito obrigado...
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