Após ter sucesso em um flush com casing (primeiro cultivo), decidi pegar os spaws remanescentes para fazer o primeiro bulk.
Material:
2 copos colonizados 100% FAI (spaw)
2,5 copos de pó de fibra de côco
2,5 copos húmus de minhoca
Água suficiente para umidecer sem saturar (+- meio copo)
Procedimento:
Húmus e pó de côco foram misturados e água foi adicionada na intuição, até pingar no máximo uma gota. (Não necessitou muita água. Aparentemente o húmus já é bastante úmido)
A mistura foi ao fogo em banho Maria durante uma hora e meia, com temperatura oscilando entre 65° ~ 70°
[17/julho]
Utilização do material imediatamente após a pasteurização! Bulks montados em travessas de alumínio, da seguinte forma:
[ Procedimentos abaixo realizados com "ferramental" esterilizado com álcool 70° ]
Na parte de baixo - Uma camada fina de vermiculita+pó de côco esterelizada.
No meio - Spaw de arroz quebrado em pedaços médios (achei que pequenos demais poderiam apresentar problema.)
No topo - casing de pó de côco + vermiculita esterelizada e umedecida.
(Não possuo fotos dessa etapa devido ao MEDO súbito de contaminação)
Após confeccionados, os bulks foram para incubadora. Por um "deslize" na temperatura da incubadora durante dois dias, comecei a contar após a normalização do erro. Totalizando 7 dias de incubação (5 com temperatura ideal)
[24/julho]
Bulks retirados da incubadora e realocados no terrário/glovebox.
note que em um deles está faltando um pedaço de casing (havia acabado o material. Lamentável)
Terrário operando nas condições ideais. Umidade +97%, 12 horas de luz e oxigenação realizada manualmente(abanando bem levemente)
[28/julho]
Ao abrir o terrário para oxigenar me deparo com um intruso. Cobweb? Trichoderma? Smurfs? Não.
Uma grama!
in natura :O
Fiquei bem surpreso. A pasteurização devia ter dado conta dela. Não encontrei nada relacionado no fórum.
Teria algum problema?
Outra questão, porém fora do contexto: Poderia borrifar água em modo névoa nesse estágio ou as microgotas matariam as primórdias?
Por enquanto é só. O cultivo continua!
Material:
2 copos colonizados 100% FAI (spaw)
2,5 copos de pó de fibra de côco
2,5 copos húmus de minhoca
Água suficiente para umidecer sem saturar (+- meio copo)
Procedimento:
Húmus e pó de côco foram misturados e água foi adicionada na intuição, até pingar no máximo uma gota. (Não necessitou muita água. Aparentemente o húmus já é bastante úmido)
A mistura foi ao fogo em banho Maria durante uma hora e meia, com temperatura oscilando entre 65° ~ 70°
[17/julho]
Utilização do material imediatamente após a pasteurização! Bulks montados em travessas de alumínio, da seguinte forma:
[ Procedimentos abaixo realizados com "ferramental" esterilizado com álcool 70° ]
Na parte de baixo - Uma camada fina de vermiculita+pó de côco esterelizada.
No meio - Spaw de arroz quebrado em pedaços médios (achei que pequenos demais poderiam apresentar problema.)
No topo - casing de pó de côco + vermiculita esterelizada e umedecida.
(Não possuo fotos dessa etapa devido ao MEDO súbito de contaminação)
Após confeccionados, os bulks foram para incubadora. Por um "deslize" na temperatura da incubadora durante dois dias, comecei a contar após a normalização do erro. Totalizando 7 dias de incubação (5 com temperatura ideal)
[24/julho]
Bulks retirados da incubadora e realocados no terrário/glovebox.
note que em um deles está faltando um pedaço de casing (havia acabado o material. Lamentável)Terrário operando nas condições ideais. Umidade +97%, 12 horas de luz e oxigenação realizada manualmente(abanando bem levemente)
[28/julho]
Ao abrir o terrário para oxigenar me deparo com um intruso. Cobweb? Trichoderma? Smurfs? Não.
Uma grama!
in natura :OFiquei bem surpreso. A pasteurização devia ter dado conta dela. Não encontrei nada relacionado no fórum.
Teria algum problema?
Outra questão, porém fora do contexto: Poderia borrifar água em modo névoa nesse estágio ou as microgotas matariam as primórdias?
Por enquanto é só. O cultivo continua!
