genetica dos esporos

[Gabe_Chapeu]

uma duvida: se eu tenho um carimbo de White Ferver que nasceu a partir de um bolo originalmente tKSSS, os esporos que o chapeu ira gerar irao frutificar WF ou TKSSS???

 

[Kaedere]

se eu tenho um carimbo de White Ferver que nasceu a partir de um bolo originalmente tKSSS

Explica melhor como foi isso aí.

 

[mysticgrower]

Pelo que entendi vc tirou um carimbo de um leucistico que saiu de um bolo de TKSSS.
Nao quer dizer que é white fever... mas pode sair tanto leucistico quanto normal (tksss) deste carimbo.
A strain white fever foi feito o isolamento durante mais de um ano de um destes leucisticos que ocorrem raramente nos TKsss

 

[Nitive]

Pelo que eu entendi, tu estava cultivando TKSSS e tirou um carimbo de um leucistico que apareceu (Seu carimbo "White Fever"), correto? Essa mutação leucistica é bem comum nós TKSSS originais, creio que um carimbo primário desse leucistico não lhe dará total segurança dessa mesma características mas 50% creio deve seguir esses padrões (leucisticos WF), em uma próxima tira de carimbos essa porcentagem tenderia a subir, talvez 75% não sei, mas creio que no mínimo 4 gerações de seleção via carimbo para dar uma estabilizada, se o objetivo é apenas cultivar mais com essas características clonagem do cogumelo em si te será mais rápido, agora se é para se obter esporos leucisticos estáveis e só seguir cultivos em sequência por mais de um ciclo de carimbo até o ciclo se tornar estavel.

 

[Gabe_Chapeu]

obg por todas as respostas, irei prosseguir com uma clonagem e a ultilizaçao dos esporos ate estabilizar, simm @Nitive e @mysticgrower, exatamente isso, nasceu um leucistico de um bolo tksss e eu quero gerar cultivos de WF...obg pelas dicas

 

[ExPoro]

Pera... WF é uma especialização de TKSSS leucístico?

Só se cruzam genéticas de cepas de cogumelos enquanto as hifas primárias ainda não se acasalaram em hifas secundárias.

Hifas secundárias compatíveis de cepas diversas podem andar lado a lado e desenvolver um mesmo cogumelo, mas as genéticas em si não estão misturadas. Ao fim do isolamento do leucístico advindo dessa técnica, se terá apenas a genética inicial leucística, e não uma mistura. Mistura genética creio que somente com a mistura de hifas primárias, o que pode ser feito na sorte com esporos, ou com algum controle bem rígido em placas de petri. Ainda assim, se precisa voltar ao esporo.

Então pegue uma hifa primária da cepa A e junte com a hifa primária da cepa B em placa de petri, se quiser ter esse controle.

Vai dar trabalho, mas é "fazível" com placas de petri, microscópio e paciência.