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Dimensão Espiritual

Odercnat

Primórdia
Cadastrado
11/11/2016
72
33
39
As sensações, como percepção de outra dimensão, conexão com o universo, consciência infantil e experiencias espirituais entre muitas outras causadas pelo efeito do cogumelo, não seriam de fato sensações que realmente a consciência após expandida nos leva ao mundo Espiritual?

Será que muitos estão visitando o mundo espiritual sem saber e a procura de Diversão?

Será que não só os cogumelos mais como todas as plantas Psicodélicas existentes estão aqui nesse mundo com algum propósito superior e não sabemos?

Gostaria de saber a opinião de vcs!

VALEU GALERA NOTA 10!!!


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Anexos

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Última edição por um moderador:
1 Creio que nossa mente após expandida é capaz de fazer novas conexões/ligações em nosso cérebro que antes não existiam. A partir disso, com certeza, somos capazes de viver com essas diferentes sensações...

2 Mesmo o uso recreativo faz com que muitos tenham experiências espirituais muito produtivas, de qualquer modo o contato com a psilocibina é capaz de mandar qualquer um pro mundo espiritual, seja através da diversão ou meditação.. Acho que qualquer experiência é válida.

3 Não tenho a menor dúvida de que todas as coisas, inclusive as "plantas psicodélicas", possuem um papel muito maior do que somos capazes de compreender. Nada existe por existir. A única coisa que podemos fazer é estudá-las e aproveitar o que elas nos trazem.

:eba:
 
1 Creio que nossa mente após expandida é capaz de fazer novas conexões/ligações em nosso cérebro que antes não existiam. A partir disso, com certeza, somos capazes de viver com essas diferentes sensações...

2 Mesmo o uso recreativo faz com que muitos tenham experiências espirituais muito produtivas, de qualquer modo o contato com a psilocibina é capaz de mandar qualquer um pro mundo espiritual, seja através da diversão ou meditação.. Acho que qualquer experiência é válida.

3 Não tenho a menor dúvida de que todas as coisas, inclusive as "plantas psicodélicas", possuem um papel muito maior do que somos capazes de compreender. Nada existe por existir. A única coisa que podemos fazer é estudá-las e aproveitar o que elas nos trazem.

:eba:
Concordo perfeitamente, e a evolução dessas experiências pode sanar muitas dessas dúvidas.

O respeito com essas "Plantas Psicodelicas" que vejo importante nesse contexto, é o que nunca deveriamos deixar de ter!
 
Última edição por um moderador:
Cogu é mágico.

Solvente da alma, torna as coisas sólidas em líquidas.
 
Última edição por um moderador:
Cogu é mágico.
Solvente da alma, torna as coisas sólidas em líquidas.
'

Na verdade, nada é sólido nesse mundo rsrs...

Experiência em que todas as pessoas do mundo deveriam experimentar.
 
Última edição por um moderador:
"Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas."

— Karl Marx MARX, K., Manifesto do Partido Comunista.

:LOL:
 
Última edição por um moderador:
"Tudo o que era sólido se desmancha no ar, tudo o que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas."
— Karl Marx MARX, K., Manifesto do Partido Comunista.

:LOL:
Interessante essa frase, mas na minha opinião seria mais assim: Tudo o que é sólido na verdade não é, tudo o que é sagrado pode ser mais sagrado do que pensas, e as pessoas são realmente forçadas a encarar com serenidade ou não sua posição relativa ao Universo e sua criação.
:LOL:
 
Não existe mundo espiritual.

O ser humano adora ver e fazer separação onde não existe, e uma dessas separações que ele faz é entre matéria e espírito. Não existe separação entre o mundo material e o mundo espiritual simplesmente porque não existe um mundo material e nem um mundo espiritual. Matéria é um conceito abstrato que o ser humano usa para se referir a algo que ele não sabe o que é (no caso, a essência, a verdadeira substância dos objetos) e espírito é apenas outro conceito abstrato que o ser humano usa para se referir a algo que ele também não sabe o que é (a essência, a verdadeira substância do sujeito).

Nós estamos sempre tentando nos preencher de alguma forma, estamos sempre tentando nos tornar algo ou alguém. E por que queremos nos tornar algo ou alguém? É porque no fundo nós sentimos que não somos nada, que não somos ninguém, que há um vazio dentro de nós. Nós buscamos nos sentir completos porque nos sentimos incompletos, insuficientes, imperfeitos, enfim, sentimos que não somos bons o bastante.

Muitas pessoas buscam se realizar e se tornar alguém no mundo “material”, enquanto outras buscam se realizar e se tornar alguém no mundo “espiritual”. Geralmente os espiritualistas se acham melhores e mais sábios que os materialistas, mas na verdade eles são todos iguais: ambos os tipos levam uma vida de imenso sofrimento e ignorância. Não há diferença alguma entre ser “espiritual” e ser “mundano”; tentar se autopreencher por meios “espirituais” ou por meios “materiais” dá no mesmo.

Aliás, uma das formas pelas quais buscamos nosso preenchimento e satisfação é por meio de experiências e do acúmulo delas. Por exemplo, muitas pessoas acham que quanto mais experiências prazerosas e agradáveis elas têm, mais felizes são. De modo similar, muitos creem que quanto mais passam por experiências espirituais e místicas, mais se tornam pessoas boas e sábias e mais próximos estão da verdade e da felicidade plena (quando na verdade é o contrário, pois a felicidade e a sabedoria não são resultado de qualquer espécie de acúmulo, mas sim do seu oposto, isto é, do esvaziamento, do abandono, da ausência de quaisquer tipos de acúmulo).

A propósito, além dos materialistas e espiritualistas, há um terceiro tipo, que é o intelectual - aquele indivíduo que tenta se autopreencher por meio da aquisição de conhecimento, por meio do cultivo do intelecto. Para o intelectual um dia sem ler pelo menos algumas páginas de um livro é um dia perdido, ele está sempre buscando se sentir uma pessoa bem informada, culta e erudita, está sempre consumindo arte, vendo filmes (de preferência aqueles bem cults e undergrounds)... E basicamente por trás dessa ânsia por posse e acúmulo de conhecimento está a vontade de se sentir superior aos outros: “eu sei mais do que você”, “eu sou mais inteligente que você”, “eu já li mais livros do que você”, “eu entendo de física quântica, você não entende; logo, eu sou melhor do que você” etc. E assim como os materialistas e os espiritualistas, os intelectualistas levam uma vida de alienação, ignorância (pois eles só têm conhecimento do que não importa realmente), futilidade e pura dor e sofrimento.

E obviamente muitas pessoas não tentam se realizar em apenas um desses três âmbitos (o material, o espiritual e o intelectual), mas em dois deles ou nos três. Enfim, o materialismo, o intelectualismo e a espiritualidade são três formas pelas quais o indivíduo (ou, para usar uma palavra que me faça ser mais bem entendido, o ego) tenta se autopreencher, se autoafirmar, se fortalecer, se expandir e se perpetuar. Materialistas, intelectuais e espiritualistas diferem apenas na superfície e na aparência, pois no fundo são tudo farinha do mesmo saco.
 
Última edição:
Não existe mundo espiritual.

O ser humano adora ver e fazer separação onde não existe, e uma dessas separações que ele faz é entre matéria e espírito. Não existe separação entre o mundo material e o mundo espiritual simplesmente porque não existe um mundo material e nem um mundo espiritual. Matéria é um conceito abstrato que o ser humano usa para se referir a algo que ele não sabe o que é (no caso, a essência, a verdadeira substância dos objetos) e espírito é apenas outro conceito abstrato que o ser humano usa para se referir a algo que ele também não sabe o que é (a essência, a verdadeira substância do sujeito).

Nós estamos sempre tentando nos preencher de alguma forma, estamos sempre tentando nos tornar algo ou alguém. E por que queremos nos tornar algo ou alguém? É porque no fundo nós sentimos que não somos nada, que não somos ninguém, que há um vazio dentro de nós. Nós buscamos nos sentir completos porque nos sentimos incompletos, insuficientes, imperfeitos, enfim, sentimos que não somos bons o bastante.

Muitas pessoas buscam se realizar e se tornar alguém no mundo “material”, enquanto outras buscam se realizar e se tornar alguém no mundo “espiritual”. Geralmente os espiritualistas se acham melhores e mais sábios que os materialistas, mas na verdade eles são todos iguais: ambos os tipos levam uma vida de imenso sofrimento e ignorância. Não há diferença alguma entre ser “espiritual” e ser “mundano”; tentar se autopreencher por meios “espirituais” ou por meios “materiais” dá no mesmo.

Aliás, uma das formas pelas quais buscamos nosso preenchimento e satisfação é por meio de experiências e do acúmulo delas. Por exemplo, muitas pessoas acham que quanto mais experiências prazerosas e agradáveis elas têm, mais felizes são. De modo similar, muitos creem que quanto mais passam por experiências espirituais e místicas, mais se tornam pessoas boas e sábias e mais próximos estão da verdade e da felicidade plena (quando na verdade é o contrário, pois a felicidade e a sabedoria não são resultado de qualquer espécie de acúmulo, mas sim do seu oposto, isto é, do esvaziamento, do abandono, da ausência de quaisquer tipos de acúmulo).

A propósito, além dos materialistas e espiritualistas, há um terceiro tipo, que é o intelectual - aquele indivíduo que tenta se autopreencher por meio da aquisição de conhecimento, por meio do cultivo do intelecto. Para o intelectual um dia sem ler pelo menos algumas páginas de um livro é um dia perdido, ele está sempre buscando se sentir uma pessoa bem informada, culta e erudita, está sempre consumindo arte, vendo filmes (de preferência aqueles bem cults e undergrounds)... E basicamente por trás dessa ânsia por posse e acúmulo de conhecimento está a vontade de se sentir superior aos outros: “eu sei mais do que você”, “eu sou mais inteligente que você”, “eu já li mais livros do que você”, “eu entendo de física quântica, você não entende; logo, eu sou melhor do que você” etc. E assim como os materialistas e os espiritualistas, os intelectualistas levam uma vida de alienação, ignorância (pois eles só têm conhecimento do que não importa realmente), futilidade e pura dor e sofrimento.

E obviamente muitas pessoas não tentam se realizar em apenas um desses três âmbitos (o material, o espiritual e o intelectual), mas em dois deles ou nos três. Enfim, o materialismo, o intelectualismo e a espiritualidade são três formas pelas quais o indivíduo (ou, para usar uma palavra que me faça ser mais bem entendido, o ego) tenta se autopreencher, se autoafirmar, se fortalecer, se expandir e se perpetuar. Materialistas, intelectuais e espiritualistas diferem apenas na superfície e na aparência, pois no fundo são tudo farinha do mesmo saco.


E você é o que irmão ? Desculpa a curiosidade .
 
Não sou nada.


E por acaso nada não seria alguma coisa ?
Tu pensa que é o único que quer ser nada , ou tu acha que também da pra te enquadrar em um estereótipo tipo, gente que acha que é nada ou que quer ser nada ?!
 
E por acaso nada não seria alguma coisa ?

Não. A língua inglesa deixa isso bem claro: "coisa" em inglês é "thing"; "nada" em inglês é "nothing", ou seja, é a junção das palavras "no" (que, como todos devem saber, significa "não") + "thing", que é coisa, ou seja, "nothing" é não-coisa.

Em português a palavra "nada" não deixa isso explícito, mas ela tem o mesmo significado que a palavra "nothing" tem em inglês, que é o de não-coisa.

Tu pensa que é o único que quer ser nada

Eu não disse que eu quero ser nada. Eu disse que eu sou nada.

ou tu acha que também da pra te enquadrar em um estereótipo tipo, gente que acha que é nada ou que quer ser nada ?!

Não acho nada a esse respeito. Aliás, por que deveria eu me preocupar se eu posso ser enquadrado num estereótipo ou não? Se eu sou o único que “acha que é nada ou que quer ser nada” ou se outros compartilham dessa característica, isso para mim é completamente irrelevante.
 
Não. A língua inglesa deixa isso bem claro: "coisa" em inglês é "thing"; "nada" em inglês é "nothing", ou seja, é a junção das palavras "no" (que, como todos devem saber, significa "não") + "thing", que é coisa, ou seja, "nothing" é não-coisa.

Em português a palavra "nada" não deixa isso explícito, mas ela tem o mesmo significado que a palavra "nothing" tem em inglês, que é o de não-coisa.



Eu não disse que eu quero ser nada. Eu disse que eu sou nada.



Não acho nada a esse respeito. Aliás, por que deveria eu me preocupar se eu posso ser enquadrado num estereótipo ou não? Se eu sou o único que “acha que é nada ou que quer ser nada” ou se outros compartilham dessa característica, isso para mim é completamente irrelevante.

Acho que você deveria se preocupar porque você está a todo momento julgando a tudo e a todos, ai gera uma curiosidade , mas com certeza você tem o direito de ignorar esse fato também .

Você não merespondeu também, você pensa que é o único que não é nada , ou tem mais gente igual você?

E eu não entendo bem de línguas, aí não sei o que te dizer.
 
Não sou nada.
Acho que no fundo mesmo, você quis dizer que não sabe os és.
Dentre esses esteriótipos que vocês citou, sou todos eles, as vezes nenhum e por vezes oscilo entre um e outro.
Creio que não tem como um individuo se encaixar completamente nesses esteriótipos pois eles estão interligados e um não existe sem o outro, mas entendi o que você quis passar.
Concordo com você no fato de não haver um "mundo espiritual" separado, o que há é o que existe e tudo que existe está dentro da existência haha.
 
Acho que você deveria se preocupar porque você está a todo momento julgando a tudo e a todos

Julgar é emitir um juízo de valor, por exemplo: “isso é bom”, “isso é mau”, “isso é certo”, “isso é errado”, “isso é feio”, “isso é bonito” etc.

Outra coisa bem diferente é enunciar um fato, por exemplo: “dois mais dois é igual a quatro”.

Quando se diz “o tomate é vermelho”, isso é enunciar um fato; mas quando se diz “tomate é horrível” ou “tomate é uma delícia”, isso é um julgamento.

E eu confesso que às vezes eu até emito um ou outro juízo de valor, mas isso só acontece bem de vez em quando, porque na maior parte do tempo eu me limito apenas a enunciar fatos.

Você não merespondeu também, você pensa que é o único que não é nada , ou tem mais gente igual você?

Eu já respondi sim a essa pergunta. E por que você está tão interessado em saber o que eu penso sobre isso?

Acho que no fundo mesmo, você quis dizer que não sabe os és.

Não. O que eu quis dizer foi exatamente o que eu disse, isto é, que eu não sou nada.

Concordo com você no fato de não haver um "mundo espiritual" separado, o que há é o que existe e tudo que existe está dentro da existência haha.

Concordar ou discordar de mim ou de quem quer que seja é algo muito sem importância, pois você concordar comigo significa que a sua opinião coincide com a minha opinião e você discordar de mim significa que a sua opinião não coincide com a minha. E opiniões, sejam as suas ou as minhas, são apenas achismos (isto é, gostos, aversões e crenças), pontos de vista limitados e parciais; e achismos não são a verdade.

O que importa, pois, não é se você concorda ou discorda de mim, o que importa é saber se o que eu estou dizendo é verdade ou é mentira, o que é algo bem diferente.
 
Julgar é emitir um juízo de valor, por exemplo: “isso é bom”, “isso é mau”, “isso é certo”, “isso é errado”, “isso é feio”, “isso é bonito” etc.

Outra coisa bem diferente é enunciar um fato, por exemplo: “dois mais dois é igual a quatro”.

Quando se diz “o tomate é vermelho”, isso é enunciar um fato; mas quando se diz “tomate é horrível” ou “tomate é uma delícia”, isso é um julgamento.

E eu confesso que às vezes eu até emito um ou outro juízo de valor, mas isso só acontece bem de vez em quando, porque na maior parte do tempo eu me limito apenas a enunciar fatos.



Eu já respondi sim a essa pergunta. E por que você está tão interessado em saber o que eu penso sobre isso?



Não. O que eu quis dizer foi exatamente o que eu disse, isto é, que eu não sou nada.



Concordar ou discordar de mim ou de quem quer que seja é algo muito sem importância, pois você concordar comigo significa que a sua opinião coincide com a minha opinião e você discordar de mim significa que a sua opinião não coincide com a minha. E opiniões, sejam as suas ou as minhas, são apenas achismos (isto é, gostos, aversões e crenças), pontos de vista limitados e parciais; e achismos não são a verdade.

O que importa, pois, não é se você concorda ou discorda de mim, o que importa é saber se o que eu estou dizendo é verdade ou é mentira, o que é algo bem diferente.

Querido, com todo respeito, eu acho que sei o significado disso que estou falando. Quando se diz por exemplo ," gente que acha que é nada e religioso são farinha do mesmo saco". É a esse tipo de julgamento que estou me referindo, quanto ao seu juízo de valor, se isso é bom ou não, se tomate vermelho e acerola Vermelha sao farinha do mesmo saco, ai eu não sei nem quero saber , e na verdade não foi isso que te perguntei, até agora não entendi a resposta do que te perguntei. Mas também não estou nada interessado nisso não, e ate imagino que seu juízo de valor quanto a isso seja o mesmo relativo ao resto de tudo que vejo você fazer juízo de valor em posts por aqui, tipo nada presta. Eu lamento muito e estimo melhoras.
 

As sensações, como percepção de outra dimensão, conexão com o universo, consciência infantil e experiencias espirituais entre muitas outras causadas pelo efeito do cogumelo, não seriam de fato sensações que realmente a consciência após expandida nos leva ao mundo Espiritual?

Com toda a certeza vamos para a condição expandida que vai ainda mais longe para um nível não compreendido e não propriamente somos conduzidos ao mundo Espiritual ... mas podemos todos nos abrir para eles nos visitarem, como um sopro vital que nos propicia experiências inusitadas ou se preferirmos "hallucinogen" ou visões ... sim sensações!!!!

Será que muitos estão visitando o mundo espiritual sem saber e a procura de Diversão?

Imagino que exista limitações e restriçoes e que existam varios níveis de expansão até alcançarmos o mundo espiritual e que alguns artificios devem ser considerados tipo "chaves".

Acredito que em um primeiro momento o indivíduo possa ser guiado por um superior e mesmo que seja vago ele se da conta do que está acontecendo e dado a virtude da espiritualidade é natural que consinta ... sendo assim ... não é sem saber porque as portas tem que se abrirem .... alguém tem que acessar esses níveis ... e somente o individuo que procura pode alcançar ....... Uma experiência espiritual é bem diferente de uma "viagem perceptiva" e para ambas é necessário ser voluntário e senciente.

Quem procura a diversão talvez possa cair em uma condição espiritual não compreendida ou sim ... sem querer somente pelo fato de articular alguma das engrenagens existentes ... não propriamente chega nem a um nível elevado ... mas atinge um estado que todos possuimos de nos abrirmos as experiencias e aos seres astrais que nos rodeiam ...


Será que não só os cogumelos mais como todas as plantas Psicodélicas existentes estão aqui nesse mundo com algum propósito superior e não sabemos?



Sim elas auxiliam em diversas enfermidades e poderiam ser melhores exploradas .... com relação a ascensão, esta é obtida pelo estado de espirito, emocional e psiquico do Ser. Algo que pode ser alcançado através de certos conhecimentos, práticas, exercicios, entrega, merecimento e meditação .... e SIM .... Pode ser que essas Medicinas propiciem ao Ser descabido de algumas caracteristicas a ter uma certa magnitude e se elevar com mais facilidade, mesmo assim, algum artificio sempre intervém .... é tudo na base do EU MEREÇO ... lembre-se que para tudo existem Leis .... ou seja .... vc conhece alguem que acessa com constancia e é profundamente iluminado ... que vai e vem .... e traz informações e está aqui salvando o mundo??? Pois bem ... uma resposta que me chegou em alguma procura ou estudo é que ....

"Somos seres espirituais vivendo na matéria" .... Imagina se eu sei que sei o Instinto superior .... vou dar mortal em todo mundo ... vou debuiar com esse planeta de gente ruim ... kkkkk ou melhor .... estamos coibidos de nossas lembranças ancestrais pois nessa encarnação temos oportunidades de sensações ... mesmo tipo avareza ou lamentação.... de nada valeria estarmos aqui sem o valor do merecimento da unica constante evolutiva " EVOLUIR" a partir desse ponto ... Ser Humano!!

Devemos consideraR que o espiritismo é algo totalmente novo ... digo em termo academicoS (ciência) proveniente de Kardec ou mesmo estudos tipo M. Emoto, fotografia Kirlian, etc. ... embora a condição filosófica purista das sabedorias antigas nos revelem muito dessa essencia a qual tudo o que podemos consentir é que .... "Em Aberto" e somente aprofundamos ao passo que consentimos o que estamos fazendo .... é mérito do ser em termo como UNIDADE ... seja com planta sagrada ou dedicação ....



Mas e ai? E vc, o que pensa sobre isso?
 
Última edição:
Bom dia, gente!

Certamente essas substâncias, mais precisamente as triptaminas (DMT, psilocibina...etc) possuem uma estrutura molecular muito semelhante a neurotranissores no nosso organismo, como a serotonina. Esse é um aspecto físico, ainda que no mundo molecular. Pela similaridade com substâncias endogenas uma 'trip' de cogu não dura 14h como certas experiências,tipo peyote, LSD, etc..que duram mais. Isso porque os alcalóides que deriva da triptaminas são facilmente metabolizado e em algumas horas (varia um pouco conforme a quantidade) a pessoa está 'de volta'.

Em relação ao Mundo Espiritual. Ele existe sim! E concordo em parte com o companheiro aí em cima que disse que não há uma separação entre espírito e matéria. Mas colocaria essa sentença de forma ligeiramente diferente. A possibilidade de 'Individuacao', te desenvolver um Eu Real, uma Alma, existe dentro de cada um de nós. Essa possibilidade, como uma semente, vem de muito distante...e descende através de camadas de vários mundos, cada um com suas próprias leis, como as camadas de uma cebola. Quando essa semente chega na Terra, ela está misturada com influências das diferentes camadas que passou para chegar até aqui. Essa mistura nos dá a falsa impressão de separação. Então, daqui, num nível terreno, há essa separação. Conforme aprendemos, se formos capazes, a subir o caminho de volta e a desfazer as misturas das influências, separando o jôio do trigo e conquistando estados cada vez menos fragmentadia, essa separação fica cada vez mais fraca e pálida. Menos sólida. O ponto parece ser passar pelo processo. Isso é diferente de 'apenas saber'. Passar pelo processo nos dá a possibilidade de adquirir entendimento, que é diferente de 'apenas saber', como manter informações guardadas 'é...eu sei. Está na minha memória..' ou algo dessa natureza.

Outro ponto é que penso ser bem plausível a Teoria do Primata Chapado (Stoned Ape) onde os psicotrópicos são fatores de enorme influencia, ajudando na evolução de primatas ancestrais até o Homo Sapiens Sapiens.
Entretanto, não creio que tudo possa ser baseado em psicotrópicos. São ferramentas. É necessário algo além dessas plantas/fungos para que, a partir desse ponto, como uma águia que olha do alto para baixo, seja possível fazer um uso baseado em um propósito maior.
Em relação aos cogus, realmente, durante a experiência tudo é modificado no nosso cérebro e também no corpo, visto que os intestinos possuem serotonina também, de forma que deve haver um efeito visceral e não apenas cerebral. Durante a experiência portas são abertas, outras fechadas...e podemos ter acesso, vislumbre desses outros reinos acima do nosso. Mas o esforço para ir de fato até essas camadas parte de nós. O cogu abre o caminho... e claro, se formos capazes de cruzar esse caminho, uma vez lá, caso isso ocorra durante a 'trip', tudo terá a aparência e influencia da energia do cogu. A relação com o cogu é praticamente uma simbiose.
Depois, conforme a prática durante o tempo, com os cogus e períodos também sem eles, podemos adquirir a capacidade de ir até essas camadas sem ingerir a substância.
 
És um niilista!
Posso estar enganado, mas não penso que ele disse isso num sentido niilista. Mas aí algo como 'nao sou nada..' entretanto, porém, todavia, contudo... já que não sou nada pré fixado, posso vir a ser qualquer coisa.
 
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