- 06/08/2020
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Fevereiro de 2021. Eu e meu namorado fomos iniciar um amigo que aqui chamarei de M.
Usamos na casa em que tínhamos nos recém mudado, um mês depois da primeira trip do meu namorado.
M tinha feito um retiro espiritual, ficou fora por semanas, e estava com algumas restrições, como não tocar em nada da cor preta, etc. Então arrumamos nossa sala de maneira que ficasse tudo bem.
Ele comeu os cogumelos como se fossem snacks (separamos 2g de secos pra ele), amou o sabor e até perguntou se teria mais, dissemos que aquilo seria suficiente. Eu e meu namorado ficamos admirados, pois é sempre difícil pra nós na hora de comer os cogumelos, por causa do sabor amargo e enjoativo.
Eu comi 1g e meu namorado também.
Estávamos deitados no chão da sala esperando bater, nosso setting é com um grande tapete na sala, almofadas espalhadas pelo chão, puffes e edredons, tudo pelo conforto.
~
Então M já não era M, alguém "desceu" nele e disse que não era pra ele ter feito aquilo, não estava pronto para abrir aquela porta e estava de preceito. "COMO É QUE É?", foi a nossa reação. A outra pessoa disse que ele ia "apanhar" bastante.
E ele virou uma antena parabólica, muitos espíritos estavam descendo nele, ele parecia uma televisão em que alguém vai trocando de canal sem parar. Ele voltava para dizer que não era pra gente se assustar, e então outra pessoa vinha. Ele tinha aberto a porta e todas as entidades queriam falar com ele ao mesmo tempo. Foi um turbilhão. Ele piruetava pelo ar, se jogava no chão, gritava, ria, mudava de expressão mil vezes, era um demônio da Tazmânia.
A gente tinha colocado um colchão de solteiro no chão também, então ele não se machucava.
Ele voltava e depois já não era ele.
Algumas entidades desceram e falaram que não era pra gente se preocupar, pois ele estava recebendo repreensões de coisas que tem feito durante um tempo.
Ele voltava e se preocupava por fazer muito barulho, mas a gente explicava que não havia vizinhos.
Uma entidade apareceu e ficou um tempo, não quis se identificar, mas estava sendo rude com meu namorado dizendo coisas ríspidas. Eu não gostei nada daquilo. Aquele espírito podia ser muito antigo, mas o meu espírito também, apesar de estar nesse corpo há poucas décadas. Eu disse que estava na minha casa e que era para nos respeitar, se fosse para falar grosserias era melhor ir embora.
Eu nunca tinha falado dessa maneira com uma entidade, mas senti que precisava ser firme.
Teve um momento que M (não sendo ele) sentiu que precisava ir até o meu quarto, e viu meu altar, disse que conseguia enxergar as energias daquele ambiente, que eram boas.
Mas ele estava tropeçando bastante e poderia quebrar coisas, eu disse para voltarmos para a sala, nesse instante, eu e M vimos sair do quarto um pequeno grupo de vultos correndo, e ele voltou a ser M. Disse que eu consegui fazer com que os que estavam com ele saíssem dali.
~
M voltou a ser ele mesmo poucas vezes, o dia não passava, o sol não ia embora, era quase 20h e ainda estava de dia, foi uma sensação bem maluca.
Nos momentos em que eu deitava pra descansar, eu prestava atenção na minha respiração, na ideia de estar viva naquele dia e naquele planeta.
Infelizmente, M não conseguiu aprender com as coisas que presenciou, não integrou e não ouviu os conselhos das próprias entidades, ainda é insensato.
Eu aprendi que não devo iniciar ninguém que está em preceito.
Usamos na casa em que tínhamos nos recém mudado, um mês depois da primeira trip do meu namorado.
M tinha feito um retiro espiritual, ficou fora por semanas, e estava com algumas restrições, como não tocar em nada da cor preta, etc. Então arrumamos nossa sala de maneira que ficasse tudo bem.
Ele comeu os cogumelos como se fossem snacks (separamos 2g de secos pra ele), amou o sabor e até perguntou se teria mais, dissemos que aquilo seria suficiente. Eu e meu namorado ficamos admirados, pois é sempre difícil pra nós na hora de comer os cogumelos, por causa do sabor amargo e enjoativo.
Eu comi 1g e meu namorado também.
Estávamos deitados no chão da sala esperando bater, nosso setting é com um grande tapete na sala, almofadas espalhadas pelo chão, puffes e edredons, tudo pelo conforto.
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Então M já não era M, alguém "desceu" nele e disse que não era pra ele ter feito aquilo, não estava pronto para abrir aquela porta e estava de preceito. "COMO É QUE É?", foi a nossa reação. A outra pessoa disse que ele ia "apanhar" bastante.
E ele virou uma antena parabólica, muitos espíritos estavam descendo nele, ele parecia uma televisão em que alguém vai trocando de canal sem parar. Ele voltava para dizer que não era pra gente se assustar, e então outra pessoa vinha. Ele tinha aberto a porta e todas as entidades queriam falar com ele ao mesmo tempo. Foi um turbilhão. Ele piruetava pelo ar, se jogava no chão, gritava, ria, mudava de expressão mil vezes, era um demônio da Tazmânia.
A gente tinha colocado um colchão de solteiro no chão também, então ele não se machucava.
Ele voltava e depois já não era ele.
Algumas entidades desceram e falaram que não era pra gente se preocupar, pois ele estava recebendo repreensões de coisas que tem feito durante um tempo.
Ele voltava e se preocupava por fazer muito barulho, mas a gente explicava que não havia vizinhos.
Uma entidade apareceu e ficou um tempo, não quis se identificar, mas estava sendo rude com meu namorado dizendo coisas ríspidas. Eu não gostei nada daquilo. Aquele espírito podia ser muito antigo, mas o meu espírito também, apesar de estar nesse corpo há poucas décadas. Eu disse que estava na minha casa e que era para nos respeitar, se fosse para falar grosserias era melhor ir embora.
Eu nunca tinha falado dessa maneira com uma entidade, mas senti que precisava ser firme.
Teve um momento que M (não sendo ele) sentiu que precisava ir até o meu quarto, e viu meu altar, disse que conseguia enxergar as energias daquele ambiente, que eram boas.
Mas ele estava tropeçando bastante e poderia quebrar coisas, eu disse para voltarmos para a sala, nesse instante, eu e M vimos sair do quarto um pequeno grupo de vultos correndo, e ele voltou a ser M. Disse que eu consegui fazer com que os que estavam com ele saíssem dali.
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M voltou a ser ele mesmo poucas vezes, o dia não passava, o sol não ia embora, era quase 20h e ainda estava de dia, foi uma sensação bem maluca.
Nos momentos em que eu deitava pra descansar, eu prestava atenção na minha respiração, na ideia de estar viva naquele dia e naquele planeta.
Infelizmente, M não conseguiu aprender com as coisas que presenciou, não integrou e não ouviu os conselhos das próprias entidades, ainda é insensato.
Eu aprendi que não devo iniciar ninguém que está em preceito.
