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3ª e 5ª Experiências - Sexo: Muito e Jamais

ExPoro

Enteogenista Apaixonado pela Vida
Cultivador confiável
14/04/2015
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É isso.

Na terceira experiência eu queria saber como seria tomar o chá com álcool no bucho, já que na segunda eu atribuía a isso, na época, ter passado mal do estômago. Como na vez anterior eu tinha tomado o cogumelo batido com suco de limão e gelo, dessa vez ingeri apenas o chá - feito pela minha amada mulher :love:.

Foram 1 g seco crack´n´dry e 0,8 g seco de cubensis.

Em suma, trepei pacas :eba:. Na primeira, foi alucinação atrás de alucinação, eu tinha visuais de olhos fechados que nunca tinha tido. Mas a voz - que no fundo eu sabia que era eu mesmo - me dizia que se eu fosse até o fim, eu criaria novas sinapses de cogumelo e as próximas transas viriam naturalmente e multiplamente. E assim ocorreu :roflmao:.

O restante da viagem foi só felicidade pra todo mundo.

Beleza!

Aí, pula a quarta experiência...

Chegamos na quinta experiência, 5-6 dias depois da quarta, uns 9-10 dias da terceira. Já estava recuperado mentalmente e precisava de novo mergulhar.

Agora sem mais relação com álcool, sem também intenção especial de cura.

Eu precisava...

Tomei 0,8 g crack´n´dry, 8,2 g frescos e 2,8 g secos de cogumelos cubensis Keepers Creepers em um chá preparado em 1 hora.

Bem, aqui então, bateu o efeito e veio a coisa interessante de tudo...

Minha mente não conseguia tolerar a liberação de tanta serotonina, que eu via como um brilho pra todos os lados quando fechava os meus olhos em êxtase! O que meu corpo me propunha como prazer, eu sentia como excesso. A mente simplesmente bloqueava e eu não conseguia ir. Então, eu sem razão nenhuma, me via em delírio e não conseguia ficar à vontade com a sensação de excesso de serotonina (tudo brilhava!!!), quando eu e minha mulher tentamos.

Além disso, durante a intimidade a confusão mental era tão grande que eu nem conseguia me concentrar no que estava acontecendo. Era uma confusão parecida com a da quarta experiência, cuja dose foi próxima, e não com a da terceira, bem mais fraca e mais cheia de visuais de olhos fechados.

Por fim, eu pensei "vou tentar a tática da outra vez, e o primeiro orgasmo vai determinar a viagem pro sexo".

É...

Mas quem disse que chegava? Olha, acho que nem com injeção de heroína :hilario:.

Ou seja, não deu pra "direcionar a onda" (tapa na cara! kkk) e então eu deixei a coisa fluir pra ela ver seriado comigo doido quietinho, ficar abraçado deitado, e ela gosta quando sou carinhoso. Isso por algumas poucas horas... :feliz:

Fui sentindo o efeito bem parecido com o da quarta experiência no total, bem espiritualizado. No entanto, como tinha intenção de relaxar e divertir, encarei de um jeito diferente. Fiquei do lado dela, calmo, amoroso. Por dentro, uma confusão de pensamos bons e ruins, mas sempre a disciplina de não tomar nenhuma atitude até o fim da trip. Ela nem perguntava nada, eu só ficava demonstrando meu afeto por ela, com todo amor que sentia. Ela é meu porto seguro, que me dá forças nessa vida. E assim foi indo, eu em silêncio e carinhoso por fora, navegando nas águas da viagem por dentro, em um mar revolto, assustador e revelador.

Assim me mantive bem na trip com o amor que fortalece a alma.

Por fim, não consegui evitar que a trip tomasse tons mesmo de comunicação com os espíritos. Mas tudo na minha mente, como intuição. E eu falava pra ela algumas coisas boas.

Depois, danei a falar e falar muito um monte de coisa profunda :LOL:.

E dormimos. Primeiro ela. Depois eu, 1 ou 2 horas depois :D.
 
Última edição:
Bem, chega a hora de complementar algumas informações sobre as trips acima.

Terceira viagem
A questão mais importante sobre sexualidade dessa experiência que perdurou para a minha vida foi um insight sobre sexo vaginal. Pois é, depois de alguns namoros, mais de um casamento, demorou pra cair a ficha sobre um detalhe muito importante... Mas, como explicar?

Existem muitas modalidades de sexo, sendo as que não envolvem utensílios: masturbação feita por outra pessoa, sexo oral simples, garganta profunda, sexo anal e finalmente o bom e velho sexo convencional. A preferência por cada um deles varia de pessoa pra pessoa, que pode preferir a uns e outros, como pode simplesmente rejeitar uns e outros.

Pra fins práticos, vamos ignorar a espanhola, o sexo nas coxas, etc., porque essa não é a ideia aqui.

Bem, eu sempre fui da seguinte opinião: as outras modalidades fora do sexo vaginal podem até produzir explosões de prazer muito maiores, no entanto, só ela mata a fome. Eu diria que as demais formas de transar seriam "hambúrguer", "chocolate", "pizza" (cada um com seu devido paralelo), que saciam a gula mas deixam a fome (tensão sexual) ou não nutrem a alma; enquanto o sexo convencional seria "uma refeição completa", porque justamente mata a fome, esvazia a tensão geral do corpo. Indispensável, claro.

Bem, sejamos justos, cada forma de sexo alivia a tensão sexual de uma forma diferente. Normalmente, uma vez que você tenha vivido um certo tipo de modalidade sexual e gostado, seu corpo vai sempre sentir falta daquilo em algum nível. Nada que não possa ser totalmente ignorado ou transformado, dependendo da sua vinculação àquele tipo de sexo. Mas, francamente, a menos que o sexo seja abusivo (não é abusivo se há livre vontade das duas partes), não acho saudável reprimir impulsos e não satisfazê-los - é como penso.

Pois bem, no primeiro orgasmo da terceira viagem, que ocorreu durante uma relação sexual, eu literalmente notei fisicamente a potência prazerosa da relação pela vagina, também na questão de produção de prazeres tão ou mais intensos que o sexo anal ou a garganta profunda. Me dei conta que meus anos de masturbação adolescente/jovem e solteiro vendo filmes pornôs que só valorizavam o sexo anal criou em mim um bloqueio por anos. Eu podia gostar às pampas de sexo convencional, sentia-me pleno, mas atribuía a isso uma seleção natural das espécies: a vida seleciona o sexo que pode se reproduzir, por obviedade, a relação típica-reprodutiva possui aspectos de relaxamento que nos tornam mais aptos a lidar com estresse nos dias seguintes, e que ajuda na sobrevivência da espécie ao mesmo tempo em que leva o animal à reprodução - informação trazida até mim por uma pesquisa. No entanto, na minha experiência pessoal, em termos de quantidade de prazer (e não de satisfação com a relação), as demais modalidades de sexo podiam ser mais promissoras.

E aí é que estava o meu erro!

A seleção natural do sexo vaginal não se limitaria apenas a produzir relaxamento e condições de lidar com estresse, mas creio que o passar da evolução das espécies também maximizou o prazer sexual pela vagina - a nossa cultura que não sabe aproveitar isso. Ou seja, sem desprezar as demais práticas sexuais que são muito boas, eu coloquei pela primeira vez na vida a conjunção carnal no topo da minha lista de preferência. Posso dizer mais: eu sinto hoje muito mais prazer com o sexo convencional do que com as outras modalidades de sexo. E nunca tinha pensado nisso, mas estou muito feliz com isso.

O mais interessante é que essa nova percepção não se deu a nível racional, se deu a nível totalmente físico. Literalmente, meu pênis, durante o sexo sob efeito, teve um insight que se traduziu pra mim como um estímulo prazeroso específico inédito (e a voz na minha cabeça explicando o que era) e que desde então se tornou consciente pra mim, permanentemente. E hoje, sempre que transo, mesmo sem efeito de nada, meu prazer está 10x maior.

Mas, principalmente, nunca pensei no sexo que o mais simples seria o melhor de todos, a um nível incomparável com as demais modalidades de sexo. E aqui o ponto é que eu não estou me reprimindo fazendo menos outros tipos de sexo, não! Justamente porque nada é tão bom quanto aquilo que a Natureza/Deus fez justamente pro sexo. E minha tendência é procurar o melhor. O resto é bom demais, mas não o organismo não evoluiu em função específica disso (de estímulo direto para fins de reprodução).

Ah, só pra ressaltar. Sexo sob psicodélicos é bonzão, mas nada é melhor do que fazer amor sóbrio.

Quinta viagem
A questão é que nessa viagem passaram pela minha cabeça muitas questões que li no setor de bad trips aqui do CM.

Uma delas foi "jogar o cultivo fora", mas tiveram muitos outros pensamentos como "estou ficando maluco" :roflmao:.

Sei que eu segui o Princípio da Não-ação sob psicodelia, então só deixava tudo que é tipo de pensamento vir, sabendo que importava apenas o que viesse de útil a ponto de eu manter após a viagem. Depois de pensá-los, comentava com minha mulher, rindo: "agora eu entendo porque esse pessoal surta".
Mas, digamos que entendi o móvel desse pessoal que se desespera e francamente só posso atribuir a isso falta de prática na psicodelia. Foi relativamente simples lidar com isso.

E, por fim, fiquei muito romântico, falando coisas bonitas pra minha mulher. Volta e meia faço ela chorar de amor quando estou aterrizando de psicodelia. Nesse dia, eu mesmo chorei junto. :D
 
Última edição:
Relatos interessantes, Exporo.
Sei que eu segui o Princípio da Não-ação sob psicodelia, então só deixava tudo que é tipo de pensamento vir, sabendo que importava apenas o que viesse de útil a ponto de eu manter após a viagem.
Onde eu poderia ler sobre isso?
 
Relatos interessantes, Exporo.

Valeu :)!

Onde eu poderia ler sobre isso?

Pois é, eu dou o nome de Princípio da Não-ação a essa ideia :geek:, mas não tem literatura. O conceito é simples: apenas não aja sob psicodelia em nada na sua vida - no máximo, tome água, vá ao banheiro, observe a natureza, faça poemas, ouça música, fique meditando, etc., de resto, não faça nada, exceto vivenciar a trip. Por exemplo, decidiu que tem que destruir o cultivo (bad trip clássica)? Então destrói depois que passar o efeito!, se você ainda achar que será bom. Aguarde e faça as mudanças importantes (ou nem tão importantes assim) da sua vida depois que acabar a experiência, nunca durante. Acho que a citação que faço nesse post (e também o tópico) pode te dar uma melhor noção :).

O mais importante é: não faça nada, apenas vivencie a experiência psicodélica e deixe para fazer o que tiver que ser feito (resultantes das novas percepções) apenas depois, nunca durante a viagem. Apesar da enorme agonia pra agir imediatamente, você vai sentir que "está tomando uma atitude" mesmo sem fazer nada na hora em que veio a ideia - apenas sabe que agirá em algumas horas, ou no dia seguinte. Assim, você não faz besteira, mas também não sente culpa/medo/agonia por não agir de imediato. Isso alivia a mente ao fazê-la concluir que fará algo se for realmente útil.

Com a mente liberada da cobrança de agir imediatamente, a viagem pode seguir seu caminho, e sua vida não será afetada por uma decisão tomada na falta de reflexão apropriada. Afinal, os psicodélicos nos fazem mudar para melhor nossa forma de pensar, de agir, de sentir. Então, se uma ideia foi válida durante a trip, ela continuará válida quando fora dos efeitos. A psicodelia dá a luz, e nos cabe depois ver se essa luz ilumina melhor o mundo real, ou se foi só uma "viagem".

É isso :D.
 
Última edição:
Engraçado, pela maneira que você falou, eu fiquei com a impressão de que era algum princípio estabelecido por alguém (que não você), algo que você tivesse lido ou fosse de amplo conhecimento no "mundo psicodélico". :roflmao: Mas isso porque fez completo sentido para mim. Embora nas minhas trips eu não me mova do lugar, meu namorado está sempre se movimentando e tendo ideias nem sempre muito produtivas, e acho que esse é um bom princípio a se aplicar e bastante simples. Obrigada por gastar um tempinho em esmiuçá-la.
 
Relato bem útil, informações para muitos, bastante detalhes, legal, obrigado por compartilhar :)
 
Parabéns pelo relato e principalmente pela riqueza dos detalhes
Interessante esse assunto "Psilocibina e sexo"
Tenho pesquisado sobre esse assunto a algum tempo, tenho alguns artigos científicos sobre LSD e MDMA relacionados a sexualidade
FICARIA SURPRESO COM AS MUDANÇAS QUE ESSES ESTUDOS PODEM GERAR NA NOSSA SOCIEDADE ATUAL
 
@ExPoro , tu fostes a voz daqueles que silenciam. Ter uma experiência sexual e psicodélica e falar para toda a galera, de maneira detalhada e com requintes orgásticos, é difícil encontrar esse tipo de leitura:ler::ler:. Compreendi que você expandiu sua concepção de prazer e amor, algo semelhante a milenar pratica do Tantra . Seu relato reafirma que o uso dos psicodélicos funciona como novos caminhos ou novas ligações, que uma vez traçados (ou ligados) não esqueceremos como percorrer, não voltaremos ao mesmo tamanho de consciência. Feliz de você e de sua parceira amada que sentiram no corpo tudo isso (mesmo que ela não tenha tomado cogumelos, essa energia á contagiou).
Abraços psicodélicos e múltiplos orgasmos á todos!
:feliz::feliz::feliz:
 
Interessante sua trip, mas creio que as experiencias ruins vieram talvez que, pela minha visão, o pouco intervalo entre uma experiencia e outra, o que eu não julgo ser totalmente saudável e proveitoso, mas cada um sabe a hora que entra na trip. Quando eu me relaciono com a psilocibina, com doses um pouco maiores que 1g, a sensacão de perda de ego vai aumentando progressivamente, e pelo menos pra mim, os desejos sexuais são canalizados pra outros tipo de energia. Boa sorte nas experiencias, e tenha sempre respeito ao seu corpo e ao seu cérebro, os meninos santos estão aí para serem usados sempre com sabedoria ;)
 
Valeu, @pslodelic :).

as experiencias ruins vieram talvez que, pela minha visão, o pouco intervalo entre uma experiencia e outra, o que eu não julgo ser totalmente saudável e proveitoso

Então, não entendi essa. Nenhuma das duas experiências relatadas aqui neste tópico foram ruins ou propriamente difíceis. Talvez a quinta, que teve muito pensamento doido, mas eu fiquei bem de boa. Se refere a outro relato meu?

pelo menos pra mim, os desejos sexuais são canalizados pra outros tipo de energia

Eu achava que cogumelo era anti-sexual até a segunda experiência.

O que descobri é que só facilita o sexo, ou é bom para, de cerca de 400 mg a no máximo 2 gramas, se tanto.

Em doses muito altas, inclusive, alucinações atrapalham muito, como fechar o olho e enxergar que está transando com uma réptil gigante com roupas de divindades astecas... Isso realmente atrapalha :roflmao:. Além disso, a confusão mental é demais da conta.
 
Última edição:
Valeu, @pslodelic :).



Então, não entendi essa. Nenhuma das duas experiências relatadas aqui neste tópico foram ruins ou propriamente difíceis. Talvez a quinta, que teve muito pensamento doido, mas eu fiquei bem de boa. Se refere a outro relato meu?



Eu achava que cogumelo era anti-sexual até a segunda experiência.

O que descobri é que só facilita o sexo, ou é bom para, de cerca de 400 mg a no máximo 2 gramas, se tanto.

Em doses muito altas, inclusive, alucinações atrapalham muito, como fechar o olho e ao enxergar que está transando com uma réptil gigante com roupas de divindades astecas... Isso realmente atrapalha :roflmao:. Além disso, a confusão mental é demais da conta.

Desculpe então irmãozinho, interpretei de uma forma ruim os seus pensamentos confusos, é que eu evito qualquer tipo de confusão pra não me perder.

Vou tentar qualquer dia com uma dose pequena, a sensação de aumento de prazer é parecido com marijuanna, se voce ja experimentou, ou é algo totalmente diferente?
 
Desculpe então irmãozinho, interpretei de uma forma ruim os seus pensamentos confusos, é que eu evito qualquer tipo de confusão pra não me perder.

Vou tentar qualquer dia com uma dose pequena, a sensação de aumento de prazer é parecido com marijuanna, se voce ja experimentou, ou é algo totalmente diferente?

Beleza! :)

Sobre a pergunta, não é parecido não. De base, a atuação química dos dois é bem diversa (sobre a serotonina para a psilocibina e sobre o sistema canabinóide pra erva). Uma das diferenças é que o cogumelo costuma atrasar (ou até impedir) o orgasmo, por exemplo, apesar do aumento da sensibilidade; enquanto a cannabis quase que provoca o clímax. Além disso, a "erotização" realizada pelo cogumelo em 400 mg é muito diversa daquela realizada com mais de 1 grama. Ou seja, a própria "onda sexual" dele é bem diversa a cada dosagem.

Nem sequer parecido com outros psicodélicos a psilocibina é na área sexual.

Mas, se eu for resumir, entre fumar um e namorar ou tomar cogumelo e namorar, prefiro fumar um, porque acho mais prazeroso e também porque encaixa 100% com o sexo quase sempre, além de não me ocupar 4-6 horas para passar os efeitos :D. Deixo o cogumelo para experiências sexuais mais espontâneas, se/quando vierem a ocorrer de novo, para não restringir a experiência tão profunda da psilocibina. :)
 
o sexo tem que envolver nao só o corpo quando se usa psilocibina. a interaçao é bem mais intensa, de dificil compreensao e de TEMPO muito diferente do que o sexo carnal.
tem que rolar uma sincronizaçao, o que pode ou nao demorar.
ja tive experiencias muito boas com pessoas que eu conhecia a anos, ja tive pessimas experiencias tambem.
e na maior parte das vezes tive experiencias maravilhosas com pessoas completamente estranhas, conhecidas ou criadas pela minha mente ali.
é legal ambos usarem pequenas doses, sem outras drogas envolvidas, apenas sei lá um clima legal de descoberta mutua, caso ambos estejam dispostos a isso.
mulheres geralmente vao pro lado dos sentidos, homem vira o varao de jericó, quer ficar 5 horas dentro.<digo por minha experiencia e nao de outros.>
 
ExPoro, gosto muito de seus relatos, obrigado pela sensibilidade e sinceridade com que são compartilhados.

Sobre o princípio da não-ação, lembrou-me um dos pilares do taoísmo, o wu wei. Fica a referência para quem se interessar nesse tipo de visada filosófica sobre a ação. Embora eu não seja uma pessoa particularmente espiritualizada, também me identifico com esse princípio.
 
ExPoro, gosto muito de seus relatos, obrigado pela sensibilidade e sinceridade com que são compartilhados.

Fico muito feliz :feliz: pelas palavras. Obrigado de coração :).

Sobre o princípio da não-ação, lembrou-me um dos pilares do taoísmo, o wu wei. Fica a referência para quem se interessar nesse tipo de visada filosófica sobre a ação. Embora eu não seja uma pessoa particularmente espiritualizada, também me identifico com esse princípio.

Vou dar uma olhada, sim. O tópico sobre Taoísmo parece que já tem um texto lá sobre Wu Wei :).
 
Muito rica suas cooperações aqui @ExPoro
Gratidão por seus relatos, e pela riqueza de detalhes e o mais precioso, sua abertura e entrega.
 
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